Entenda a diferença entre e-commerce e marketplace e saiba qual o melhor para você

Com a popularização das compras pela internet, a busca por soluções digitais que ajudem empresas a vender online cresceu significativamente, e duas opções se destacam nesse meio: e-commerce e marketplace.

Embora os dois permitam a comercialização de produtos e serviços, cada modelo possui características específicas que influenciam diretamente na gestão do negócio. Por isso, escolher entre e-commerce e marketplace pode definir o rumo do seu empreendimento, sendo necessário entender suas diferenças para optar pela estratégia ideal.

O que é um E-commerce e quais suas vantagens

O e-commerce é uma loja virtual exclusiva, onde o empresário tem controle total sobre o funcionamento do site. Nesse modelo, é possível personalizar a identidade visual da plataforma, criando uma experiência única para o cliente. Tudo é definido pelo próprio dono: desde o design até as estratégias de marketing, atendimento e promoções.

Uma das maiores vantagens do e-commerce é a autonomia. O lojista tem acesso a dados detalhados sobre as vendas, o que permite análises aprofundadas e ajustes nas campanhas para melhorar os resultados. Além disso, o contato mais direto com o consumidor ajuda na criação de um relacionamento próximo e fiel.

Por outro lado, montar um e-commerce exige um investimento maior. O empresário precisa adquirir domínio, hospedagem e sistemas de pagamento, além de cuidar da logística e entrega dos produtos.

Embora existam plataformas que simplificam esse processo, é comum que alguns empreendedores optem por contratar profissionais especializados para garantir que tudo funcione corretamente.

O que é um Marketplace e quais as vantagens?

O marketplace, por sua vez, funciona como um “shopping virtual”, reunindo diversas lojas no mesmo espaço. Empresas como Mercado Livre, Amazon e Shopee operam nesse modelo, oferecendo aos lojistas acesso imediato a um público extenso.

Estar presente em um marketplace garante maior visibilidade e aproveita a confiança que o consumidor já tem na plataforma.

A plataforma cuida de aspectos como processamento de pagamentos, devoluções e atendimento ao cliente, liberando o lojista de tarefas operacionais complexas. Isso permite que o foco esteja mais na gestão de produtos e na agilidade da entrega.

Porém, essa comodidade tem um custo: os marketplaces cobram comissões por cada venda realizada. Além disso, a liberdade de personalização é limitada, uma vez que o visual e a identidade da loja precisam se adequar ao design da plataforma. O controle sobre dados de vendas também é menor, dificultando análises mais específicas e detalhadas.

Agora, qual o melhor para o seu negócio?

A escolha entre e-commerce e marketplace depende do perfil do negócio e dos objetivos do empreendedor. Se você busca autonomia total e quer construir uma marca forte e personalizada, o e-commerce pode ser a melhor opção.

A possibilidade de criar uma loja virtual própria permite maior controle sobre campanhas e relacionamento com os clientes, mas exige maior dedicação e investimento.

Já para quem quer ganhar visibilidade rapidamente e simplificar a operação, o marketplace é um bom caminho. Ele é ideal para negócios que desejam se beneficiar da infraestrutura pronta e do público consolidado de grandes plataformas.

No entanto, é importante avaliar se as comissões e as limitações de personalização são compatíveis com a estratégia de crescimento desejada.

Por essa razão, muitos empreendedores adotam um modelo híbrido, combinando e-commerce próprio com presença em marketplaces. Essa estratégia amplia as chances de venda e diversifica a exposição da marca.

Enquanto a loja virtual oferece personalização e autonomia, o marketplace ajuda a atrair novos clientes e testar produtos em diferentes mercados.

Ao decidir entre e-commerce e marketplace, o essencial é entender as necessidades e prioridades do seu negócio. Cada modelo oferece vantagens únicas e pode ser explorado de maneiras diferentes para alcançar os melhores resultados.

Avaliar custos, tempo disponível para gestão e o grau de personalização desejado são passos fundamentais para fazer a escolha certa. Se possível, considere unir os dois modelos para aproveitar o melhor de cada um e potencializar suas vendas.

 

Financiamento, consórcio ou à vista: qual a melhor opção ao comprar um carro?

Descubra como escolher a forma ideal de adquirir seu veículo novo ou usado.

Comprar um carro é uma decisão financeira relevante, que exige planejamento e análise detalhada. Afinal, essa aquisição não envolve apenas a escolha do modelo ou da marca, mas também como pagar por ele: financiamento, consórcio ou à vista. 

Cada opção apresenta vantagens e desvantagens, dependendo do perfil de quem compra e de suas prioridades.

Seja para comprar um carro novo ou usado, compreender as diferenças entre essas modalidades de pagamento pode ser decisivo para fazer uma escolha acertada. Vamos analisar cada uma delas, destacando os principais pontos que devem ser levados em consideração.

Financiamento: praticidade com custo adicional

O financiamento é uma das formas mais populares de comprar um carro. Ele permite que você adquira o veículo imediatamente, mesmo que não disponha de todo o valor no momento da compra. No entanto, isso vem acompanhado de juros e outras taxas que podem encarecer consideravelmente o custo total do carro.

Antes de optar pelo financiamento, é importante comparar as condições oferecidas pelos bancos e pelas financeiras. Questões como taxa de juros, prazo de pagamento e valor da entrada são determinantes para avaliar o impacto dessa decisão no seu orçamento. 

Uma dica relevante é utilizar a tabela Fipe do Onix, ou de qualquer outro modelo desejado, para saber se o preço ofertado está dentro da média do mercado.

Embora o financiamento ofereça flexibilidade, ele também pode comprometer sua renda mensal devido às parcelas. Por isso, é crucial calcular se a prestação cabe no seu orçamento e evitar assumir uma dívida que se torne um peso financeiro.

Consórcio: planejamento e paciência

O consórcio é ideal para quem não tem pressa de adquirir o veículo. Nesse modelo, você participa de um grupo que contribui mensalmente para formar um fundo comum. Os integrantes do grupo são contemplados por sorteio ou lance, recebendo uma carta de crédito que pode ser utilizada para a compra do carro.

A grande vantagem do consórcio é que ele não possui juros. Em vez disso, há apenas a taxa de administração, que costuma ser mais baixa que os juros cobrados em financiamentos. 

No entanto, é importante destacar que o tempo para adquirir o carro depende da sorte ou da sua capacidade de dar um lance competitivo.

Outro ponto positivo é a possibilidade de usar a carta de crédito para negociar descontos com o vendedor, já que o pagamento será feito à vista. No entanto, o consórcio exige organização financeira, pois as parcelas também podem impactar o orçamento mensal.

Pagamento à vista: economia e poder de negociação

Comprar um carro à vista é a opção mais vantajosa do ponto de vista financeiro. Sem juros ou taxas adicionais, você paga apenas o valor do carro e pode negociar condições mais favoráveis com o vendedor. Além disso, a compra à vista elimina o compromisso de dívidas futuras, proporcionando mais tranquilidade financeira.

Para conseguir comprar à vista, é necessário um planejamento prévio, que inclua poupar dinheiro e analisar o mercado em busca das melhores ofertas. Nesse processo, a tabela Fipe do Onix ou de outros modelos serve como um guia para verificar se o preço do carro está justo.

Embora seja a opção mais econômica, comprar à vista não é acessível para todos, especialmente quando se trata de modelos mais caros. Por isso, é importante avaliar se vale a pena esperar e juntar o dinheiro ou se é melhor optar por outra forma de pagamento.

O que considerar antes de decidir

A escolha entre financiamento, consórcio ou pagamento à vista deve levar em conta sua realidade financeira, prioridades e urgência para adquirir o carro. Pergunte-se:

  • Qual é o meu orçamento atual e futuro?
  • Tenho condições de assumir parcelas ou é melhor esperar?
  • Estou disposto a pagar mais pelo carro para tê-lo imediatamente?
  • O consórcio é viável para meus objetivos e planejamento?

Essas perguntas ajudam a alinhar suas necessidades com a modalidade de pagamento mais adequada. Lembre-se de que uma decisão bem planejada evita problemas financeiros no futuro.

Um panorama para quem busca a melhor escolha

Independentemente da opção escolhida, conhecer as condições de mercado é indispensável para garantir uma compra vantajosa. Ferramentas como a tabela Fipe do Onix auxiliam na análise do preço justo e evitam que você pague acima do valor de mercado.

Seja com a praticidade do financiamento, a disciplina do consórcio ou a economia do pagamento à vista, o mais importante é tomar uma decisão alinhada com sua realidade e seus objetivos. Assim, você garante não apenas a aquisição do carro, mas também sua tranquilidade financeira.

E-commerce ou marketplace: descubra o melhor!

Segundo o relatório Webshoppers 49, as vendas on-line atingiram a marca de R$ 254,4 bilhões em 2023. Esse número comprova o contínuo crescimento das vendas virtuais no país, trazendo diversas possibilidades. Para aproveitar esse ambiente, entretanto, surge a dúvida: é melhor vender via e-commerce ou marketplace?

Essas são duas opções populares, mas que têm diferenças marcantes. Dependendo do objetivo do negócio e das condições da operação, uma dessas plataformas pode se destacar em relação à outra.

Quer descobrir qual das opções é a mais adequada ao seu negócio? Continue a leitura e veja se o melhor é vender via e-commerce ou marketplace!

Quando é preciso escolher entre e-commerce ou marketplace?

Para vender on-line, você não precisa necessariamente se limitar a atuar apenas com e-commerce ou com marketplace. No entanto, essa decisão pode ser necessária em alguns momentos, como quando você não tem tanto tempo disponível para focar em dois ambientes diferentes, por exemplo.

Essa escolha também costuma ser benéfica quando você está iniciando as operações on-line e quer consolidar um canal nessa fase. Assim, faz mais sentido começar em apenas uma alternativa, não é?

Porém, se fizer sentido para seu negócio, é possível vender tanto por e-commerce quanto por marketplace. O importante é entender as particularidades de cada alternativa para tomar decisões com mais conhecimento do assunto.

E-commerce ou marketplace: quais os prós e contras?

A venda por e-commerce consiste em abrir e gerenciar a própria loja virtual. É como ter o próprio ambiente de vendas no mercado digital, e é uma possibilidade que apresenta pontos positivos importantes. 

Enquanto isso, no marketplace, você comercializa seus produtos em uma plataforma de uma marca principal, que reúne outros negócios. É como se fosse um shopping virtual, que contém diversas lojas em um só endereço.

Para conhecer seus prós e contras, veja quais são as principais diferenças desses modelos!

Controle e personalização

O controle completo dos processos é um ponto positivo do e-commerce, já que você pode definir tudo o que existirá em sua loja virtual. Desde a página de produtos até o processo de check-out, tudo ocorre de acordo com o que você definir.

Já um marketplace oferece menos oportunidades de personalizar seu ambiente de vendas. Isso ocorre porque o ambiente é padronizado, sendo necessário seguir as regras definidas pela plataforma principal.

Concorrência direta

Em termos de concorrência direta, o e-commerce sai ganhando porque você é o único vendedor da sua loja virtual. Quando o cliente acessa seu endereço, ele não verá os produtos de nenhum outro lojista.

No marketplace isso não ocorre, pois diversos vendedores podem oferecer os mesmos produtos. Com isso, os clientes têm mais possibilidade de comparar as ofertas disponíveis.

Construção de marca

Tendo a própria loja virtual, você tem a chance de definir suas principais características, incluindo a identidade visual e de marca. Isso é bastante relevante para o branding e ajuda a consolidar o negócio.

As limitações do marketplace fazem com que seja mais difícil construir sua marca. Afinal, a empresa principal é a plataforma que agrega os diversos vendedores, havendo menos espaço para consolidar a própria identidade.

Custo inicial e de manutenção

Do ponto de vista financeiro, atuar em um marketplace pode ser mais vantajoso por ter custos iniciais e de manutenção menores. Você não precisará se preocupar com domínio ou hospedagem do site nem contratar a própria plataforma ou outros serviços.

Com o e-commerce, você detém todo o controle e toda a responsabilidade. Com isso, é preciso fazer um investimento inicial maior, e uma parte do faturamento seguirá para a manutenção.

Acesso à base de clientes 

Quando você decide vender on-line por um e-commerce próprio, é preciso construir sua base de clientes. Se você já tem uma loja física, por exemplo, a tarefa costuma ser mais fácil. Porém, se não for o caso, a criação da base pode levar mais tempo.

No marketplace, um dos grandes pontos positivos é a possibilidade de acessar uma grande base de clientes (e de visitantes) já existente. Assim, você pode aproveitar a força da marca da plataforma — mas disputa esses clientes com os outros vendedores.

Confiança e credibilidade

A confiança é um dos principais elementos para as pessoas decidirem comprar on-line. Transmitir credibilidade costuma ser mais fácil em um marketplace, já que o cliente sabe que terá o suporte da plataforma, por exemplo.

Com um e-commerce, esse costuma ser um ponto negativo, já que é comum ter que esperar algum tempo para se consolidar como uma marca confiável.

Taxas e comissões

Quando você decide vender por meio de um marketplace, é comum haver a cobrança de uma taxa de comissão a cada venda realizada. Também podem surgir custos extras com promoções e fretes, de modo que esse é um ponto negativo.

No e-commerce, você não precisa pagar taxas ou comissão a cada venda realizada. Porém, será preciso arcar com todos os custos operacionais de manter a loja em funcionamento.

Infraestrutura e recursos

Assim como acontece com os custos iniciais e de manutenção, o e-commerce prevê gastos com toda a infraestrutura de funcionamento. Isso pode comprometer uma parte significativa do seu faturamento, diminuindo a margem de lucro.

Os marketplaces, por outro lado, costumam oferecer recursos completos, como infraestrutura de logística, atendimento ao cliente, segurança, pagamento e marketing. Esse é um dos maiores benefícios do modelo, já que garante mais praticidade e economia.

Análise de resultados

Na hora de avaliar os resultados das suas vendas, o processo costuma ser mais fácil para quem tem o próprio e-commerce. Como você tem controle sobre toda a loja virtual, é possível aprofundar as informações sobre o comportamento de compra dos clientes, por exemplo.

Os marketplaces também costumam oferecer recursos de avaliação de resultados, como volume de vendas e ticket médio. Porém, muitos dados não ficam disponíveis, o que pode diminuir sua capacidade de conhecer o público.

Escalabilidade

Em relação a uma loja física, tanto o e-commerce quanto o marketplace oferecem mais escalabilidade, já que você não precisa expandir a área física onde os clientes compram. Porém, entre e-commerce ou marketplace, a plataforma compartilhada tende a ser mais escalável.

Isso significa que, em um marketplace, você consegue aumentar suas vendas sem aumentar os custos na mesma medida — o que gera mais lucratividade. No seu e-commerce, um aumento no número de tráfego e vendas exigirá mais estrutura e mais investimento.

E qual a diferença entre marketplace e marketspace?

Além de entender a diferença entre esses dois modelos, vale saber que há uma diferença entre marketplace e marketspace. Apesar de os termos serem parecidos, os modelos diferem pelo contato com o público.

No marketspace, não são apenas os vendedores que oferecem os produtos, pois os compradores também apresentam suas necessidades. Logo, é um ambiente de interação mais ampla para atender às necessidades.

Vale destacar que o termo já foi usado para descrever qualquer ambiente, físico ou virtual, de vendas e até mesmo para definir a internet, nos anos 1990. No geral, o termo marketplace é mais conhecido e utilizado. 

Como escolher entre e-commerce e marketplace?

Considerando as diferenças entre eles, é possível definir se o melhor é vender via e-commerce ou marketplace. A verdade é que não existe uma resposta única para essa questão, sendo necessário considerar seus objetivos, capacidade de investimento e tipo de negócio.

Para uma marca já consolidada, o e-commerce próprio pode ser uma alternativa mais vantajosa. Agora, se a ideia for ter mais eficiência de custos, o marketplace costuma ser uma boa opção por ter a infraestrutura completa.

Em qualquer um dos casos, é essencial ter uma boa estratégia para alcançar o público, destacar seus produtos e fazer uma boa gestão. 

A tecnologia ajuda no gerenciamento de resultados e processos, independentemente da plataforma utilizada. Com um bom sistema para vendas on-line, é possível tomar decisões melhores e alcançar o sucesso comercial.

Após conferir este artigo, você descobriu como escolher entre e-commerce ou marketplace, considerando seus prós e contras. Dessa forma, é possível aproveitar a melhor alternativa para vender mais e atingir seus objetivos estratégicos.

Este conteúdo foi escrito pela equipe do Bling, um sistema de gestão on-line que descomplica o seu negócio. Oferecemos um ERP que realiza a emissão de notas fiscais e boletos, além de realizar integrações com as principais plataformas de e-commerce e marketplaces.

Como fazer renda extra na internet? As melhores opções.

Segundo a pesquisa Digital 2023: Global Overview Report, os brasileiros passam cerca de 9 horas diárias on-line. E se você usasse esse tempo para fazer uma renda extra na internet?

Para te ajudar, separamos algumas dicas  para ganhar dinheiro e complementar os seus ganhos.

Boa leitura! 

Preste serviços como freelancer

Uma das maneiras de conseguir uma renda extra na internet é prestando serviços como freelancer. Se você arrasa na escrita , desenha bem  ou sabe programar, por exemplo, pode receber uma remuneração por fazer serviços pontuais.

O mais interessante é que, diferentemente de um trabalho formal, você pode trabalhar quando quiser, precisando apenas respeitar o prazo de entrega combinado com os clientes, bem como outros direcionamentos previamente informados.

A depender da sua expertise e da demanda do mercado, você poderá ganhar uma graninha razoável  pelos serviços prestados. Afinal, não é à toa que muitas pessoas trabalham como freelancers em período integral.

Como se dar bem sendo freelancer?

Uma dica para se dar bem no mundo freelancer é investir em qualificação. Por exemplo: mesmo que você seja ótimo em desenhar ou em bolar artes para as redes sociais, ter um curso de design no currículo poderá lhe abrir muitas portas.

Além disso, é interessante trabalhar em seu networking, fazendo contatos com outros profissionais do ramo ou com pessoas que atuam em organizações que necessitam dos serviços que você oferece.

Se você quer conhecer alguns exemplos de como ganhar dinheiro sendo freelancer, assista ao vídeo abaixo e confira algumas profissões interessantes para investir:

https://youtu.be/ZWCsgKKKSXI?si=pU6-pTlrRTBf9ESW

Use sites de cashback

Outra maneira de conseguir um pouco de dinheiro no fim do mês é utilizando sites de cashback. Essa funcionalidade atua da seguinte maneira: ao fazer uma compra por meio do app ou do site da plataforma, você recebe de volta uma porcentagem do valor pago na compra do produto ou serviço.

Esse serviço é possível porque existe uma parceria entre a plataforma de cashback e as empresas, o que dá aos consumidores a chance de economizar ao comprar on-line.

Além do dinheiro a ser devolvido, muitas plataformas que oferecem essa funcionalidade contam com cupons de desconto, que podem ser aplicados às compras e resultam em uma economia ainda maior.

Como escolher o melhor site de cashback?

Para escolher uma plataforma de cashback confiável, verifique nas redes sociais, sites de reclamações ou visite a página da empresa no Google Maps buscando feedbacks de pessoas que já utilizaram esse serviço. Dessa forma, você descobrirá se o site cumpre realmente o que promete.

Outro ponto a se analisar é a variedade de lojas parceiras. Dessa maneira, você poderá  comprar em lojas que também oferecem bons preços, sem a necessidade de ficar “refém” das plataformas de cashback.

E, claro, a porcentagem de cashback oferecida é um fator a se considerar. Verifique quais plataformas oferecem as melhores devoluções para cada loja ou segmento. (dica: você pode criar contas em mais um site e  aproveitar os melhores descontos!)

Participe de um programa de afiliados

Uma estratégia que pode ser muito eficiente para conseguir um ganho extra on-line é participando de programas de afiliados. A ideia é que você divulgue produtos ou serviços de empresas parceiras, ganhando uma comissão por venda feita.

Muitos usuários que contam com blogs, canais no YouTube ou perfis nas redes sociais divulgam links de afiliados para seus seguidores que, por sua vez, podem ganhar cupons de desconto em suas compras.

Uma das vantagens de atuar como afiliado é que o usuário pode escolher os produtos e serviços que quer divulgar, selecionando aqueles que façam  sentido para  o seu público ou que sejam confiáveis.  

O que eu preciso saber para me tornar um afiliado?

O primeiro passo é escolher o nicho que pretende atuar. Escolha um que faça sentido com o conteúdo que você publica na internet, bem como os gostos dos seus seguidores. Dessa forma, você terá mais chances de vender.


A escolha da plataforma de afiliados ou marketplaces com a qual você deseja trabalhar também é importante. Opte por aquela que ofereça segurança, tenha boas avaliações e que conte com uma grande diversidade de produtos e serviços a serem ofertados.

Vale a pena estudar as taxas que serão cobradas, bem como o modelo de receita utilizado pelo site. Dessa maneira, você poderá avaliar se vale a pena trabalhar com esta organização ou se existem opções com uma melhor remuneração.

Crie e venda cursos on-line

Uma ótima forma de conseguir uma renda extra on-line passivamente é criando e vendendo cursos on-line. Essa é uma excelente maneira de divulgar os seus conhecimentos em um tema específico para muitas pessoas, e ainda ganhar dinheiro com isso.

Uma grande vantagem de ofertar aulas é a sua escalabilidade: você pode gravar as suas aulas apenas uma vez, porém você poderá revender muitas “cópias”, podendo ser acessado por um número infinito de pessoas de qualquer lugar do mundo.

Além disso, você ainda pode contar com o trabalho dos afiliados, que poderão divulgar o seu curso para pessoas que tenham interesse no nicho que você está lecionando, o que aumentará a sua quantidade de alunos.

Onde eu posso criar o meu curso?

Existem plataformas nas quais você pode criar e publicar as suas aulas on-line. Vale a pena apostar em plataformas que ofereçam recursos para deixar as aulas mais dinâmicas, além de uma variedade de  formas de pagamento.

Outra funcionalidade interessante que vale a pena buscar em uma plataforma de cursos é a possibilidade de fazer aulas ao vivo, de preferência com chat para que os alunos possam tirar as suas dúvidas em tempo real.

Ah, e não se esqueça dos certificados! Essa é uma forma de dar mais qualidade e profissionalismo para as suas aulas, além de ser uma maneira de motivar os estudantes a assistirem todas as aulas.

Portanto, agora você já sabe algumas maneiras de conseguir um ganho extra na internet! Escolha aquela que melhor se adapte às suas necessidades e possibilidades e mãos à obra!

Este conteúdo foi escrito pela equipe da EAD Plataforma, uma plataforma on-line de ensino à distância que te permite criar e vender cursos na internet. Simples, intuitiva e com preço acessível, a EAD Plataforma atua no mercado desde 2014 e já conta com mais de 1.400 clientes.

Negócio sustentável: 7 práticas de como construir um!

Um negócio sustentável é aquele cujos processos são definidos e realizados considerando os impactos que podem causar na natureza, na vida das pessoas, na economia, no crescimento e na reputação da marca. A ideia, portanto, é proteger a empresa, a sociedade e o meio ambiente.

Para esse conceito ficar mais fácil de ser entendido, imagine a seguinte situação: a maneira como a sua companhia produz os itens que comercializa consome muita água e energia elétrica. 

Além de aumentar os custos operacionais, essa forma de trabalho reflete diretamente no uso desses recursos naturais, contribuindo com a escassez. 

Porém, você descobriu que existe uma nova tecnologia que viabiliza a fabricação e que é mais ecológica, minimizando o impacto na natureza. Logo, opta por trocar o método antigo por esse novo.

Já dá para ter uma ideia dos resultados positivos que essa mudança trará para a empresa em médio e, principalmente, longo prazo, concorda?

É por razões como essas que você precisa conhecer boas práticas de negócios sustentáveis. E apresentaremos as sete mais significativas agora. 

Então, siga a leitura, confira quais são e mude, para melhor, a dinâmica da sua companhia!

O que é uma empresa sustentável?

Uma empresa sustentável é aquela que se preocupa em não afetar, ou afetar o mínimo possível, o meio ambiente e a vida das pessoas. Para isso, são definidos processos, políticas e formas de atuação alinhados com práticas benéficas para a natureza e para a sociedade de maneira geral.

Um negócio sustentável não visa o lucro a qualquer custo, principalmente quando esse retorno tem efeitos negativos para os outros.

Por esse motivo, para estruturar uma empresa com essa característica, os gestores precisam ter uma visão global das atividades realizadas e seus reflexos. 

Isso deve ir desde os processos internos, passando pela contratação de fornecedores sustentáveis, até o atendimento ao cliente final e produtos/serviços comercializados.

Todos os pontos que, direta ou indiretamente, têm a ver com o negócio e seu fluxo produtivo, precisam ser considerados nesse conceito.

Como alcançar um negócio sustentável? 7 práticas!

Seguindo essa linha de raciocínio, o mais indicado a ser feito para alcançar um negócio sustentável é:

  1. analisar os processos atuais;
  2. definir os objetivos;
  3. montar um planejamento estratégico;
  4. envolver os funcionários nas ações;
  5. realizar compras sustentáveis;
  6. investir em inovação;
  7. mensurar os resultados. 

1. Analisar os processos atuais 

Tudo começa com a análise de como a sua empresa está trabalhando no momento. A ideia é levantar todos os processos para verificar os impactos que eles causam e, a partir dessa percepção, definir o que pode ser modificado e melhorado.

Para isso, considere todo o fluxo interno e externo do negócio. Um bom exemplo é verificar qual o volume de papéis usados para impressão em um determinado período, e se não há como trocar o uso desse item por documentos digitalizados.

Ou ainda, se a logística de entrega dos fornecedores está contribuindo com a emissão de gás carbônico, e se há uma maneira de minimizar esse impacto, ou se é mais viável contratar um parceiro comercial mais alinhado com boas práticas ESG.

2. Definir os objetivos

O passo seguinte para ter um negócio sustentável consiste em definir os objetivos que você pretende alcançar com essa estratégia, as quais podem ser:

  • reduzir custos;
  • aumentar a produtividade;
  • melhorar a qualidade de vida dos funcionários;
  • contribuir com projetos de proteção ao meio ambiente;
  • entre vários outros.

Essa definição deve estar alinhada com os processos da sua empresa que precisam ser melhorados, isto é, aqueles que você identificou na etapa anterior.

3. Montar um planejamento estratégico

O planejamento estratégico ideal é aquele que une objetivos à prática. Aqui, o propósito é definir o que precisa ser feito para tirar a ideia de sustentabilidade do papel e torná-la uma realidade no dia a dia da sua empresa.

Possivelmente, esse é o passo mais longo e complexo, porque ele exige listar todos os pontos de melhorias, as metas que precisam ser alcançadas, e alinhar tudo isso ao orçamento disponível para essas modificações.

Além disso, é fundamental englobar todas as gestões necessárias para o bom funcionamento da companhia, tais como o gerenciamento:

  • ambiental;
  • resíduos sólidos;
  • logística;
  • estoque;
  • compliance;
  • recursos humanos;
  • e outros.

Isso é importante porque um negócio só é considerado verdadeiramente sustentável quando todos os seus processos são realizados sem causar danos à natureza e à vida humana, ou mitigando o máximo possível esses impactos. 

4. Envolver os funcionários nas ações

Seguindo esse princípio, o engajamento dos funcionários é essencial para chegar aos resultados esperados. É preciso conscientizá-los sobre como seus comportamentos e condutas podem gerar reflexos negativos na sustentabilidade do negócio.

Do uso consciente de material de escritório, passando pelo consumo correto de recursos naturais, medidas para evitar o desperdício de insumos, entre outros, tudo precisa ser devidamente esclarecido e orientado.

Uma das melhores maneiras de fazer isso é por meio de cursos, treinamentos e campanhas aplicados para todos os profissionais, de todos os níveis hierárquicos.

5. Realizar compras sustentáveis

Tenha em mente que de nada adianta a sua empresa adotar diferentes práticas para se tornar sustentável se seus parceiros de negócio não trilharem o mesmo caminho. 

Esse cuidado é importante porque, se a dinâmica de trabalho deles for contrária a esse conceito, isso pode refletir negativamente nos seus resultados.

Como exemplo, imagine um parceiro comercial que foi multado por desmatamento ilegal. Se a sua marca estiver vinculada à dele, sua imagem e reputação serão afetadas, e isso impactará no relacionamento com seus clientes e demais stakeholders. 

Por isso, na homologação de fornecedores, é fundamental verificar se as empresas que pretende contratar adotam práticas socioambientais e de governança. Somente deste modo você protege o seu negócio de riscos desse tipo.

6. Investir em inovação

Lembra do exemplo que demos de trocar documentos impressos por digitais? Pois essa é uma forma de inovação que ajuda a tornar um negócio sustentável. Além dessa, existem diversas tecnologias que contribuem para a implementação desse conceito.

A escolha da mais indicada depende do ramo de atuação da sua empresa, objetivos que pretende alcançar, orçamento disponível, entre outros critérios relacionados.

7. Mensurar os resultados 

Após adotar todas essas práticas, é fundamental confirmar se realmente tem nas mãos um negócio sustentável, concorda?

Para isso, você precisa mensurar os resultados, o que pode ser feito por meio de indicadores, como os voltados para:

  • consumo de água e energia;
  • emissão de gases de efeito estufa;
  • geração de resíduos sólidos;
  • impactos à biodiversidade;
  • entre outros.

Conforme os números apurados, você saberá se a sua estratégia está dando certo ou se ainda há pontos que precisam ser ajustados. 

E não se esqueça de acompanhar também o desempenho dos seus fornecedores, a fim de confirmar se eles seguem praticando a sustentabilidade após a contratação, pois isso é essencial para proteger sua empresa. 

Como são muitos pontos para verificar, nossa dica é usar sistemas de gestão para otimizar e facilitar essa rotina, bem como para evitar erros na escolha e no acompanhamento desses parceiros.

Este artigo foi escrito pela Linkana, o SRM do futuro. Homologue fornecedores em segundos, não semanas. Economize tempo nesse processo automatizando e integrando aprovações de maneira simples e rápida.

 

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