E-commerce ou marketplace: descubra o melhor!

Segundo o relatório Webshoppers 49, as vendas on-line atingiram a marca de R$ 254,4 bilhões em 2023. Esse número comprova o contínuo crescimento das vendas virtuais no país, trazendo diversas possibilidades. Para aproveitar esse ambiente, entretanto, surge a dúvida: é melhor vender via e-commerce ou marketplace?

Essas são duas opções populares, mas que têm diferenças marcantes. Dependendo do objetivo do negócio e das condições da operação, uma dessas plataformas pode se destacar em relação à outra.

Quer descobrir qual das opções é a mais adequada ao seu negócio? Continue a leitura e veja se o melhor é vender via e-commerce ou marketplace!

Quando é preciso escolher entre e-commerce ou marketplace?

Para vender on-line, você não precisa necessariamente se limitar a atuar apenas com e-commerce ou com marketplace. No entanto, essa decisão pode ser necessária em alguns momentos, como quando você não tem tanto tempo disponível para focar em dois ambientes diferentes, por exemplo.

Essa escolha também costuma ser benéfica quando você está iniciando as operações on-line e quer consolidar um canal nessa fase. Assim, faz mais sentido começar em apenas uma alternativa, não é?

Porém, se fizer sentido para seu negócio, é possível vender tanto por e-commerce quanto por marketplace. O importante é entender as particularidades de cada alternativa para tomar decisões com mais conhecimento do assunto.

E-commerce ou marketplace: quais os prós e contras?

A venda por e-commerce consiste em abrir e gerenciar a própria loja virtual. É como ter o próprio ambiente de vendas no mercado digital, e é uma possibilidade que apresenta pontos positivos importantes. 

Enquanto isso, no marketplace, você comercializa seus produtos em uma plataforma de uma marca principal, que reúne outros negócios. É como se fosse um shopping virtual, que contém diversas lojas em um só endereço.

Para conhecer seus prós e contras, veja quais são as principais diferenças desses modelos!

Controle e personalização

O controle completo dos processos é um ponto positivo do e-commerce, já que você pode definir tudo o que existirá em sua loja virtual. Desde a página de produtos até o processo de check-out, tudo ocorre de acordo com o que você definir.

Já um marketplace oferece menos oportunidades de personalizar seu ambiente de vendas. Isso ocorre porque o ambiente é padronizado, sendo necessário seguir as regras definidas pela plataforma principal.

Concorrência direta

Em termos de concorrência direta, o e-commerce sai ganhando porque você é o único vendedor da sua loja virtual. Quando o cliente acessa seu endereço, ele não verá os produtos de nenhum outro lojista.

No marketplace isso não ocorre, pois diversos vendedores podem oferecer os mesmos produtos. Com isso, os clientes têm mais possibilidade de comparar as ofertas disponíveis.

Construção de marca

Tendo a própria loja virtual, você tem a chance de definir suas principais características, incluindo a identidade visual e de marca. Isso é bastante relevante para o branding e ajuda a consolidar o negócio.

As limitações do marketplace fazem com que seja mais difícil construir sua marca. Afinal, a empresa principal é a plataforma que agrega os diversos vendedores, havendo menos espaço para consolidar a própria identidade.

Custo inicial e de manutenção

Do ponto de vista financeiro, atuar em um marketplace pode ser mais vantajoso por ter custos iniciais e de manutenção menores. Você não precisará se preocupar com domínio ou hospedagem do site nem contratar a própria plataforma ou outros serviços.

Com o e-commerce, você detém todo o controle e toda a responsabilidade. Com isso, é preciso fazer um investimento inicial maior, e uma parte do faturamento seguirá para a manutenção.

Acesso à base de clientes 

Quando você decide vender on-line por um e-commerce próprio, é preciso construir sua base de clientes. Se você já tem uma loja física, por exemplo, a tarefa costuma ser mais fácil. Porém, se não for o caso, a criação da base pode levar mais tempo.

No marketplace, um dos grandes pontos positivos é a possibilidade de acessar uma grande base de clientes (e de visitantes) já existente. Assim, você pode aproveitar a força da marca da plataforma — mas disputa esses clientes com os outros vendedores.

Confiança e credibilidade

A confiança é um dos principais elementos para as pessoas decidirem comprar on-line. Transmitir credibilidade costuma ser mais fácil em um marketplace, já que o cliente sabe que terá o suporte da plataforma, por exemplo.

Com um e-commerce, esse costuma ser um ponto negativo, já que é comum ter que esperar algum tempo para se consolidar como uma marca confiável.

Taxas e comissões

Quando você decide vender por meio de um marketplace, é comum haver a cobrança de uma taxa de comissão a cada venda realizada. Também podem surgir custos extras com promoções e fretes, de modo que esse é um ponto negativo.

No e-commerce, você não precisa pagar taxas ou comissão a cada venda realizada. Porém, será preciso arcar com todos os custos operacionais de manter a loja em funcionamento.

Infraestrutura e recursos

Assim como acontece com os custos iniciais e de manutenção, o e-commerce prevê gastos com toda a infraestrutura de funcionamento. Isso pode comprometer uma parte significativa do seu faturamento, diminuindo a margem de lucro.

Os marketplaces, por outro lado, costumam oferecer recursos completos, como infraestrutura de logística, atendimento ao cliente, segurança, pagamento e marketing. Esse é um dos maiores benefícios do modelo, já que garante mais praticidade e economia.

Análise de resultados

Na hora de avaliar os resultados das suas vendas, o processo costuma ser mais fácil para quem tem o próprio e-commerce. Como você tem controle sobre toda a loja virtual, é possível aprofundar as informações sobre o comportamento de compra dos clientes, por exemplo.

Os marketplaces também costumam oferecer recursos de avaliação de resultados, como volume de vendas e ticket médio. Porém, muitos dados não ficam disponíveis, o que pode diminuir sua capacidade de conhecer o público.

Escalabilidade

Em relação a uma loja física, tanto o e-commerce quanto o marketplace oferecem mais escalabilidade, já que você não precisa expandir a área física onde os clientes compram. Porém, entre e-commerce ou marketplace, a plataforma compartilhada tende a ser mais escalável.

Isso significa que, em um marketplace, você consegue aumentar suas vendas sem aumentar os custos na mesma medida — o que gera mais lucratividade. No seu e-commerce, um aumento no número de tráfego e vendas exigirá mais estrutura e mais investimento.

E qual a diferença entre marketplace e marketspace?

Além de entender a diferença entre esses dois modelos, vale saber que há uma diferença entre marketplace e marketspace. Apesar de os termos serem parecidos, os modelos diferem pelo contato com o público.

No marketspace, não são apenas os vendedores que oferecem os produtos, pois os compradores também apresentam suas necessidades. Logo, é um ambiente de interação mais ampla para atender às necessidades.

Vale destacar que o termo já foi usado para descrever qualquer ambiente, físico ou virtual, de vendas e até mesmo para definir a internet, nos anos 1990. No geral, o termo marketplace é mais conhecido e utilizado. 

Como escolher entre e-commerce e marketplace?

Considerando as diferenças entre eles, é possível definir se o melhor é vender via e-commerce ou marketplace. A verdade é que não existe uma resposta única para essa questão, sendo necessário considerar seus objetivos, capacidade de investimento e tipo de negócio.

Para uma marca já consolidada, o e-commerce próprio pode ser uma alternativa mais vantajosa. Agora, se a ideia for ter mais eficiência de custos, o marketplace costuma ser uma boa opção por ter a infraestrutura completa.

Em qualquer um dos casos, é essencial ter uma boa estratégia para alcançar o público, destacar seus produtos e fazer uma boa gestão. 

A tecnologia ajuda no gerenciamento de resultados e processos, independentemente da plataforma utilizada. Com um bom sistema para vendas on-line, é possível tomar decisões melhores e alcançar o sucesso comercial.

Após conferir este artigo, você descobriu como escolher entre e-commerce ou marketplace, considerando seus prós e contras. Dessa forma, é possível aproveitar a melhor alternativa para vender mais e atingir seus objetivos estratégicos.

Este conteúdo foi escrito pela equipe do Bling, um sistema de gestão on-line que descomplica o seu negócio. Oferecemos um ERP que realiza a emissão de notas fiscais e boletos, além de realizar integrações com as principais plataformas de e-commerce e marketplaces.

Tecnologias para proteção de dados: quais são as melhores?

A transformação digital faz com que novas tecnologias para proteção de dados sejam criadas todos os dias. Desse modo, as empresas têm a possibilidade de escolher as ferramentas com assertividade e se adequarem aos regulamentos de segurança da informação. 

Porém, no meio de tantas opções disponíveis, fica meio difícil escolher a melhor. Além disso, há o fato de que muitos líderes e gestores não entendem muito bem os conceitos de cada uma das ferramentas. É o seu caso?

Então, fique tranquilo porque nós estamos aqui para ajudar. No artigo a seguir, falamos sobre a importância de investir em proteção de dados. Também trazemos 5 tecnologias que você deve adotar no seu negócio para evitar a perda e roubo de informações vitais. 

Boa leitura!

O que é e qual a importância da proteção de dados dos clientes?

A proteção de dados — também conhecida como segurança de dados — é uma prática essencial para qualquer empresa que engloba todas as normas e estratégias, incluindo a adoção de tecnologias, para garantir que as informações confidenciais coletadas pelos negócios não sofram com roubos, perdas ou vazamentos. 

No Brasil, essas normas são regulamentadas pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entrou em vigor em 2020. O regulamento não apenas prevê o que deve ser feito para assegurar o bom uso e armazenamento das informações, mas também as punições caso algum ponto da Lei seja descumprido. 

E, sim, essa é uma ação de suma importância, já que os crimes envolvendo roubo ou vazamento de dados podem gerar não apenas prejuízos financeiros, mas também danos à credibilidade das organizações.

Em outras palavras, as empresas podem ficar com o “o nome sujo” no mercado, sendo reconhecidas como instituições que não se preocupam com os dados dos seus clientes. Como resultado, perdem consumidores e oportunidades de vendas. 

Por esse motivo, é imprescindível investir em ferramentas que ajudam nesse processo. Antes de seguir, porém, precisamos deixar claro que não basta adotar dezenas de tecnologias para proteção de dados e esperar um resultado positivo. 

Na verdade, é crucial que as empresas analisem seus processos para escolher as que estejam alinhadas aos seus objetivos. E pode ficar calmo, pois trouxemos uma lista com as 5 melhores tecnologias que podem ser adotadas por qualquer negócio.

Continue lendo e confira!

Quais as melhores tecnologias para proteção de dados?

As melhores tecnologias para proteção de dados dos clientes são: 

  1. criptografia;
  2. firewall; 
  3. VPN; 
  4. Machine Learning; 
  5. retenção avançada e mascaramento de dados.

Quer saber mais sobre como usar cada dessas alternativas na prática? A seguir, explicamos como cada uma funciona.

1. Criptografia  

Uma das tecnologias para proteção de dados mais comuns é a criptografia. Em suma, trata-se de um sistema que pega as informações e faz com que se tornem ilegíveis durante o envio para outros usuários. 

Ao chegar no seu destino, aplica-se uma chave que usa equações matemáticas para resolver o problema e fazer com que os dados sejam lidos novamente. Nesse caso, a criptografia faz com que apenas pessoas autorizadas possam acessar as informações. 

Quais são os tipos de criptografia?

Existem vários tipos de criptografia. As mais comuns são:

  • simétrica: usa a mesma chave para criar e desfazer os códigos; 
  • assimétrica: usa um sistema de duas chaves, fazendo com que seja mais segura, já que não é preciso enviar o código para o usuário final. 

O que é criptografia BYOK (Bring Your Own Key)?

Ainda falando sobre tipos de criptografia, existe a BYOK (Bring Your Own Key), ou “Traga sua Própria Chave”, em português. Na prática, é um conceito que permite armazenar dados criptografados em nuvem e gerenciar suas próprias chaves. 

Em outras palavras, você ganha uma camada a mais de segurança, já que apenas seu negócio tem acesso à receita para decodificar as informações. Ficou claro o que é criptografia BYOK? Então, vamos para a segunda dica de tecnologia para proteção de dados!

2. Firewall

O firewall é um tipo de tecnologia para proteção de dados que faz a checagem dos acessos a uma rede. A ferramenta serve para monitorar as entradas, bloqueando os usuários não-autorizados. 

Desse modo, apenas pessoas que podem acessar as informações conseguem vê-las. Porém, é importante mantê-lo sempre atualizado para evitar brechas que são exploradas pelos criminosos, viu?

3. VPN

Outra tecnologia que você pode adotar é o Virtual Private Network (VPN) — ou rede virtual privada. Na prática, é uma ferramenta que impede que os dados de navegação de um dispositivo sejam identificados pela rede pública, ou seja, ficam anônimos. Graças à estratégia, pessoas maliciosas não conseguem identificar, e consequentemente roubar, dados confidenciais da empresa. 

4. Machine Learning 

O Machine Learning — aprendizado da máquina, em português — é outra tecnologia para proteção de dados que pode ser adotada por empresas de todos os portes e segmentos. 

A solução usa inteligência artificial (IA) para fazer com que os dispositivos analisem os dados coletados em busca de padrões. Feito isso, as máquinas podem usar os resultados para realizar tarefas sem interferência humana. 

Pode não parecer, mas o Machine Learning é vital para a proteção de dados por ajudar a identificar riscos. Por exemplo, a ferramenta pode perceber uma brecha que deixa a organização vulnerável a ataques ao analisar suas redes. 

5. Retenção avançada e mascaramento de dados

A última posição da nossa lista de tecnologias para proteção de dados vem em dose dupla: estamos falando de ferramentas de retenção avançada e mascaramento de dados, como as usadas nas soluções da Zendesk

Para ficar claro o impacto dos recursos, saiba que a retenção avançada de dados possibilita criar filtros que determinam quais dados sobre os clientes devem ser armazenados após o atendimento e quais precisam ser excluídos. 

Assim, sua empresa retém apenas o que realmente importa, se livrando de informações inúteis ou que podem criar uma brecha na segurança, como os dados sensíveis. 

Já o mascaramento de dados é uma maneira de restringir o acesso às informações. A tecnologia permite que o negócio personalize quem pode ver cada tipo de dado, conforme suas necessidades, trazendo uma camada extra de segurança contra vazamentos. 

Agora que você já conhece as melhores tecnologias para proteção de dados, que tal adotá-las no seu negócio e garantir que as informações dos clientes se mantenham seguras sempre?

Faça o seu cadastro agora mesmo na Zendesk e comece a usar as melhores tecnologias para proteção de dados do mercado!

Benefícios dos escritórios privativos em espaços de coworking: o melhor dos dois mundos

A popularidade dos espaços de coworking, como por exemplo Woba, tem crescido exponencialmente nos últimos anos, transformando a maneira como muitas empresas e profissionais independentes veem o ambiente de trabalho.  Continuar lendo Benefícios dos escritórios privativos em espaços de coworking: o melhor dos dois mundos

Quais as vantagens do ERP em nuvem para a gestão financeira?

Gerenciar as finanças de forma eficiente é decisivo para o sucesso de todo negócio, especialmente para micro e pequenos empreendedores. Mas como manter tudo organizado sem complicação? A resposta pode estar na tecnologia de ERP em nuvem.

O sistema facilita a administração financeira, enquanto gera outros benefícios operacionais para o seu negócio. Para entender como usar o recurso da melhor forma possível, é preciso conhecer mais sobre o seu funcionamento e como ele se aplica na sua loja ou escritório.

O que é um ERP em nuvem?

Um ERP (enterprise resource planning) em nuvem representa uma evolução significativa na forma como os negócios gerenciam seus recursos e operações. Ao contrário dos sistemas tradicionais, a ferramenta é hospedada em servidores remotos e acessada via internet.

A característica elimina a necessidade de fazer investimentos pesados em hardware e manutenção. Como resultado, a tecnologia se torna acessível até mesmo para os negócios que estão começando, evitando custos expressivos logo de início.

O grande diferencial de um ERP em nuvem é sua capacidade de integrar diversas funções de gestão empresarial em uma única plataforma. Isso inclui finanças, contabilidade, vendas, CRM (customer relationship management) e gerenciamento de estoques, por exemplo — tudo online.

Assim, informações relevantes para o sucesso do negócio são centralizadas, facilitando o acesso e a análise. Para você, empreendedor, a tecnologia se traduz em maior agilidade na tomada de decisões, eficiência operacional e capacidade aprimorada de adaptação às mudanças do mercado.

Como o ERP em nuvem otimiza os processos financeiros?

Após entender o que é um ERP em nuvem e os seus benefícios gerais, vale saber como a tecnologia específica auxilia os processos financeiros do seu negócio.

Maior eficiência e controle

Ao adotar um ERP em nuvem, você dá um passo significativo em direção à modernização dos processos financeiros da empresa. A automação gerada pelo recurso elimina a necessidade de inserção manual de dados e agiliza operações como faturamento, pagamentos e conciliação.

Além disso, a centralização de dados financeiros em uma plataforma acessível de qualquer lugar oferece uma visão abrangente do estado do negócio. Veja o que é possível a partir da obtenção de relatórios atualizados e análises detalhadas:

  • tomar decisões baseadas em dados concretos;
  • antecipar problemas de fluxo de caixa;
  • identificar oportunidades de redução de custos.
  • Ganho de mobilidade para as empresas

A natureza em nuvem do ERP oferece aos empreendedores a flexibilidade de acessar informações financeiras de qualquer lugar, a toda hora. A característica é especialmente útil para quem está sempre em movimento, pois decisões importantes podem ser tomadas com base em dados atualizados.

Com o ERP em nuvem, não é necessário estar no escritório para obter relatórios financeiros, inventário ou realizar operações críticas. A mobilidade é um bônus para o empreendedor que, muitas vezes, precisa gerenciar seu negócio remotamente ou enquanto está em campo.

Funcionalidades diversificadas

De relatórios detalhados a análises preditivas, os ERPs em nuvem vêm equipados com uma ampla gama de funcionalidades. Elas ajudam a entender melhor as finanças do negócio e a planejar o futuro com mais segurança.

Com essas ferramentas, é possível antecipar tendências e ajustar estratégias proativamente. Logo, a abordagem não apenas otimiza recursos, mas também abre caminhos para oportunidades de crescimento. Assim, os ERPs em nuvem são grandes aliados para quem busca eficiência e inovação.

Capacidade de integração de dados

A integração de dados de diversas fontes é outro benefício proporcionado pelos ERPs em nuvem, transformando a gestão financeira do negócio. O motivo é que, ao unificar informações de vendas, compras, estoque e outras operações em um único sistema, elimina-se a discrepância de dados.

A sincronização assegura que todas as informações financeiras estejam atualizadas, permitindo análises precisas, sem distorções. Dessa forma, lojistas podem fazer previsões mais acertadas e tomar decisões estratégicas com base em um panorama claro e abrangente.

Como um ERP em nuvem ajuda a resolver desafios mais complexos?

Além de otimizar muitos processos, o uso de um ERP em nuvem traz soluções para desafios ainda mais amplos. Um deles é a dificuldade de escalabilidade. À medida que os negócios crescem, suas necessidades operacionais e administrativas se tornam mais complexas.

Um sistema ERP em nuvem oferece a flexibilidade necessária para se adaptar às mudanças sem precisar de investimentos adicionais em infraestrutura de TI (tecnologia da informação). A estratégia permite que as empresas se concentrem em sua expansão, sem serem limitadas por restrições tecnológicas.

Outro ponto é que a questão da segurança dos dados costuma ser um problema persistente para muitos negócios. Em relação a isso, os ERPs em nuvem oferecem níveis de segurança robustos, incluindo backups automáticos e medidas de proteção contra invasões.

Quais são os diferenciais ao contar com o Raio-X?

Ao optar pelo Raio-X, pequenos lojistas contam com uma série de diferenciais que podem mudar a maneira de gerenciar os recebíveis e, por extensão, a saúde financeira de seus negócios. Uma das grandes vantagens é a capacidade de verificar se as taxas aplicadas nas transações e antecipações estão corretas.

Outro benefício é que o Raio-X facilita o acompanhamento da agenda de recebimentos — o que é fundamental para um planejamento financeiro mais eficaz. Para quem deseja mais do que uma simples ferramenta de controle financeiro, o Raio-X ainda oferece funcionalidades, como:

  • insights sobre a movimentação de vendas;
  • diagnósticos sobre os melhores e piores períodos de desempenho;
  • dados sobre clientes recorrentes;
  • ticket médio por cliente, entre outros.

A capacidade de comparar dias e exibir médias de vendas e número de transações é uma poderosa ferramenta analítica. Ela ajuda a entender tendências e ajustar estratégias de negócio de forma mais ativa, possibilitando que a sua loja não fique tão dependente dos movimentos do mercado.

Você aprendeu que a adoção de um ERP em nuvem proporciona uma base sólida para decisões estratégicas informadas. Portanto, aproveite para explorar a possibilidade e veja como a tecnologia pode transformar a maneira como você gerencia o seu negócio.

Quer melhorar a integração dos dados da sua empresa? Então conheça a ferramenta de gestão financeira do Raio-X!

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