Entenda a diferença entre e-commerce e marketplace e saiba qual o melhor para você

Com a popularização das compras pela internet, a busca por soluções digitais que ajudem empresas a vender online cresceu significativamente, e duas opções se destacam nesse meio: e-commerce e marketplace.

Embora os dois permitam a comercialização de produtos e serviços, cada modelo possui características específicas que influenciam diretamente na gestão do negócio. Por isso, escolher entre e-commerce e marketplace pode definir o rumo do seu empreendimento, sendo necessário entender suas diferenças para optar pela estratégia ideal.

O que é um E-commerce e quais suas vantagens

O e-commerce é uma loja virtual exclusiva, onde o empresário tem controle total sobre o funcionamento do site. Nesse modelo, é possível personalizar a identidade visual da plataforma, criando uma experiência única para o cliente. Tudo é definido pelo próprio dono: desde o design até as estratégias de marketing, atendimento e promoções.

Uma das maiores vantagens do e-commerce é a autonomia. O lojista tem acesso a dados detalhados sobre as vendas, o que permite análises aprofundadas e ajustes nas campanhas para melhorar os resultados. Além disso, o contato mais direto com o consumidor ajuda na criação de um relacionamento próximo e fiel.

Por outro lado, montar um e-commerce exige um investimento maior. O empresário precisa adquirir domínio, hospedagem e sistemas de pagamento, além de cuidar da logística e entrega dos produtos.

Embora existam plataformas que simplificam esse processo, é comum que alguns empreendedores optem por contratar profissionais especializados para garantir que tudo funcione corretamente.

O que é um Marketplace e quais as vantagens?

O marketplace, por sua vez, funciona como um “shopping virtual”, reunindo diversas lojas no mesmo espaço. Empresas como Mercado Livre, Amazon e Shopee operam nesse modelo, oferecendo aos lojistas acesso imediato a um público extenso.

Estar presente em um marketplace garante maior visibilidade e aproveita a confiança que o consumidor já tem na plataforma.

A plataforma cuida de aspectos como processamento de pagamentos, devoluções e atendimento ao cliente, liberando o lojista de tarefas operacionais complexas. Isso permite que o foco esteja mais na gestão de produtos e na agilidade da entrega.

Porém, essa comodidade tem um custo: os marketplaces cobram comissões por cada venda realizada. Além disso, a liberdade de personalização é limitada, uma vez que o visual e a identidade da loja precisam se adequar ao design da plataforma. O controle sobre dados de vendas também é menor, dificultando análises mais específicas e detalhadas.

Agora, qual o melhor para o seu negócio?

A escolha entre e-commerce e marketplace depende do perfil do negócio e dos objetivos do empreendedor. Se você busca autonomia total e quer construir uma marca forte e personalizada, o e-commerce pode ser a melhor opção.

A possibilidade de criar uma loja virtual própria permite maior controle sobre campanhas e relacionamento com os clientes, mas exige maior dedicação e investimento.

Já para quem quer ganhar visibilidade rapidamente e simplificar a operação, o marketplace é um bom caminho. Ele é ideal para negócios que desejam se beneficiar da infraestrutura pronta e do público consolidado de grandes plataformas.

No entanto, é importante avaliar se as comissões e as limitações de personalização são compatíveis com a estratégia de crescimento desejada.

Por essa razão, muitos empreendedores adotam um modelo híbrido, combinando e-commerce próprio com presença em marketplaces. Essa estratégia amplia as chances de venda e diversifica a exposição da marca.

Enquanto a loja virtual oferece personalização e autonomia, o marketplace ajuda a atrair novos clientes e testar produtos em diferentes mercados.

Ao decidir entre e-commerce e marketplace, o essencial é entender as necessidades e prioridades do seu negócio. Cada modelo oferece vantagens únicas e pode ser explorado de maneiras diferentes para alcançar os melhores resultados.

Avaliar custos, tempo disponível para gestão e o grau de personalização desejado são passos fundamentais para fazer a escolha certa. Se possível, considere unir os dois modelos para aproveitar o melhor de cada um e potencializar suas vendas.

 

E-commerce ou marketplace: descubra o melhor!

Segundo o relatório Webshoppers 49, as vendas on-line atingiram a marca de R$ 254,4 bilhões em 2023. Esse número comprova o contínuo crescimento das vendas virtuais no país, trazendo diversas possibilidades. Para aproveitar esse ambiente, entretanto, surge a dúvida: é melhor vender via e-commerce ou marketplace?

Essas são duas opções populares, mas que têm diferenças marcantes. Dependendo do objetivo do negócio e das condições da operação, uma dessas plataformas pode se destacar em relação à outra.

Quer descobrir qual das opções é a mais adequada ao seu negócio? Continue a leitura e veja se o melhor é vender via e-commerce ou marketplace!

Quando é preciso escolher entre e-commerce ou marketplace?

Para vender on-line, você não precisa necessariamente se limitar a atuar apenas com e-commerce ou com marketplace. No entanto, essa decisão pode ser necessária em alguns momentos, como quando você não tem tanto tempo disponível para focar em dois ambientes diferentes, por exemplo.

Essa escolha também costuma ser benéfica quando você está iniciando as operações on-line e quer consolidar um canal nessa fase. Assim, faz mais sentido começar em apenas uma alternativa, não é?

Porém, se fizer sentido para seu negócio, é possível vender tanto por e-commerce quanto por marketplace. O importante é entender as particularidades de cada alternativa para tomar decisões com mais conhecimento do assunto.

E-commerce ou marketplace: quais os prós e contras?

A venda por e-commerce consiste em abrir e gerenciar a própria loja virtual. É como ter o próprio ambiente de vendas no mercado digital, e é uma possibilidade que apresenta pontos positivos importantes. 

Enquanto isso, no marketplace, você comercializa seus produtos em uma plataforma de uma marca principal, que reúne outros negócios. É como se fosse um shopping virtual, que contém diversas lojas em um só endereço.

Para conhecer seus prós e contras, veja quais são as principais diferenças desses modelos!

Controle e personalização

O controle completo dos processos é um ponto positivo do e-commerce, já que você pode definir tudo o que existirá em sua loja virtual. Desde a página de produtos até o processo de check-out, tudo ocorre de acordo com o que você definir.

Já um marketplace oferece menos oportunidades de personalizar seu ambiente de vendas. Isso ocorre porque o ambiente é padronizado, sendo necessário seguir as regras definidas pela plataforma principal.

Concorrência direta

Em termos de concorrência direta, o e-commerce sai ganhando porque você é o único vendedor da sua loja virtual. Quando o cliente acessa seu endereço, ele não verá os produtos de nenhum outro lojista.

No marketplace isso não ocorre, pois diversos vendedores podem oferecer os mesmos produtos. Com isso, os clientes têm mais possibilidade de comparar as ofertas disponíveis.

Construção de marca

Tendo a própria loja virtual, você tem a chance de definir suas principais características, incluindo a identidade visual e de marca. Isso é bastante relevante para o branding e ajuda a consolidar o negócio.

As limitações do marketplace fazem com que seja mais difícil construir sua marca. Afinal, a empresa principal é a plataforma que agrega os diversos vendedores, havendo menos espaço para consolidar a própria identidade.

Custo inicial e de manutenção

Do ponto de vista financeiro, atuar em um marketplace pode ser mais vantajoso por ter custos iniciais e de manutenção menores. Você não precisará se preocupar com domínio ou hospedagem do site nem contratar a própria plataforma ou outros serviços.

Com o e-commerce, você detém todo o controle e toda a responsabilidade. Com isso, é preciso fazer um investimento inicial maior, e uma parte do faturamento seguirá para a manutenção.

Acesso à base de clientes 

Quando você decide vender on-line por um e-commerce próprio, é preciso construir sua base de clientes. Se você já tem uma loja física, por exemplo, a tarefa costuma ser mais fácil. Porém, se não for o caso, a criação da base pode levar mais tempo.

No marketplace, um dos grandes pontos positivos é a possibilidade de acessar uma grande base de clientes (e de visitantes) já existente. Assim, você pode aproveitar a força da marca da plataforma — mas disputa esses clientes com os outros vendedores.

Confiança e credibilidade

A confiança é um dos principais elementos para as pessoas decidirem comprar on-line. Transmitir credibilidade costuma ser mais fácil em um marketplace, já que o cliente sabe que terá o suporte da plataforma, por exemplo.

Com um e-commerce, esse costuma ser um ponto negativo, já que é comum ter que esperar algum tempo para se consolidar como uma marca confiável.

Taxas e comissões

Quando você decide vender por meio de um marketplace, é comum haver a cobrança de uma taxa de comissão a cada venda realizada. Também podem surgir custos extras com promoções e fretes, de modo que esse é um ponto negativo.

No e-commerce, você não precisa pagar taxas ou comissão a cada venda realizada. Porém, será preciso arcar com todos os custos operacionais de manter a loja em funcionamento.

Infraestrutura e recursos

Assim como acontece com os custos iniciais e de manutenção, o e-commerce prevê gastos com toda a infraestrutura de funcionamento. Isso pode comprometer uma parte significativa do seu faturamento, diminuindo a margem de lucro.

Os marketplaces, por outro lado, costumam oferecer recursos completos, como infraestrutura de logística, atendimento ao cliente, segurança, pagamento e marketing. Esse é um dos maiores benefícios do modelo, já que garante mais praticidade e economia.

Análise de resultados

Na hora de avaliar os resultados das suas vendas, o processo costuma ser mais fácil para quem tem o próprio e-commerce. Como você tem controle sobre toda a loja virtual, é possível aprofundar as informações sobre o comportamento de compra dos clientes, por exemplo.

Os marketplaces também costumam oferecer recursos de avaliação de resultados, como volume de vendas e ticket médio. Porém, muitos dados não ficam disponíveis, o que pode diminuir sua capacidade de conhecer o público.

Escalabilidade

Em relação a uma loja física, tanto o e-commerce quanto o marketplace oferecem mais escalabilidade, já que você não precisa expandir a área física onde os clientes compram. Porém, entre e-commerce ou marketplace, a plataforma compartilhada tende a ser mais escalável.

Isso significa que, em um marketplace, você consegue aumentar suas vendas sem aumentar os custos na mesma medida — o que gera mais lucratividade. No seu e-commerce, um aumento no número de tráfego e vendas exigirá mais estrutura e mais investimento.

E qual a diferença entre marketplace e marketspace?

Além de entender a diferença entre esses dois modelos, vale saber que há uma diferença entre marketplace e marketspace. Apesar de os termos serem parecidos, os modelos diferem pelo contato com o público.

No marketspace, não são apenas os vendedores que oferecem os produtos, pois os compradores também apresentam suas necessidades. Logo, é um ambiente de interação mais ampla para atender às necessidades.

Vale destacar que o termo já foi usado para descrever qualquer ambiente, físico ou virtual, de vendas e até mesmo para definir a internet, nos anos 1990. No geral, o termo marketplace é mais conhecido e utilizado. 

Como escolher entre e-commerce e marketplace?

Considerando as diferenças entre eles, é possível definir se o melhor é vender via e-commerce ou marketplace. A verdade é que não existe uma resposta única para essa questão, sendo necessário considerar seus objetivos, capacidade de investimento e tipo de negócio.

Para uma marca já consolidada, o e-commerce próprio pode ser uma alternativa mais vantajosa. Agora, se a ideia for ter mais eficiência de custos, o marketplace costuma ser uma boa opção por ter a infraestrutura completa.

Em qualquer um dos casos, é essencial ter uma boa estratégia para alcançar o público, destacar seus produtos e fazer uma boa gestão. 

A tecnologia ajuda no gerenciamento de resultados e processos, independentemente da plataforma utilizada. Com um bom sistema para vendas on-line, é possível tomar decisões melhores e alcançar o sucesso comercial.

Após conferir este artigo, você descobriu como escolher entre e-commerce ou marketplace, considerando seus prós e contras. Dessa forma, é possível aproveitar a melhor alternativa para vender mais e atingir seus objetivos estratégicos.

Este conteúdo foi escrito pela equipe do Bling, um sistema de gestão on-line que descomplica o seu negócio. Oferecemos um ERP que realiza a emissão de notas fiscais e boletos, além de realizar integrações com as principais plataformas de e-commerce e marketplaces.

Como fazer renda extra na internet? As melhores opções.

Segundo a pesquisa Digital 2023: Global Overview Report, os brasileiros passam cerca de 9 horas diárias on-line. E se você usasse esse tempo para fazer uma renda extra na internet?

Para te ajudar, separamos algumas dicas  para ganhar dinheiro e complementar os seus ganhos.

Boa leitura! 

Preste serviços como freelancer

Uma das maneiras de conseguir uma renda extra na internet é prestando serviços como freelancer. Se você arrasa na escrita , desenha bem  ou sabe programar, por exemplo, pode receber uma remuneração por fazer serviços pontuais.

O mais interessante é que, diferentemente de um trabalho formal, você pode trabalhar quando quiser, precisando apenas respeitar o prazo de entrega combinado com os clientes, bem como outros direcionamentos previamente informados.

A depender da sua expertise e da demanda do mercado, você poderá ganhar uma graninha razoável  pelos serviços prestados. Afinal, não é à toa que muitas pessoas trabalham como freelancers em período integral.

Como se dar bem sendo freelancer?

Uma dica para se dar bem no mundo freelancer é investir em qualificação. Por exemplo: mesmo que você seja ótimo em desenhar ou em bolar artes para as redes sociais, ter um curso de design no currículo poderá lhe abrir muitas portas.

Além disso, é interessante trabalhar em seu networking, fazendo contatos com outros profissionais do ramo ou com pessoas que atuam em organizações que necessitam dos serviços que você oferece.

Se você quer conhecer alguns exemplos de como ganhar dinheiro sendo freelancer, assista ao vídeo abaixo e confira algumas profissões interessantes para investir:

https://youtu.be/ZWCsgKKKSXI?si=pU6-pTlrRTBf9ESW

Use sites de cashback

Outra maneira de conseguir um pouco de dinheiro no fim do mês é utilizando sites de cashback. Essa funcionalidade atua da seguinte maneira: ao fazer uma compra por meio do app ou do site da plataforma, você recebe de volta uma porcentagem do valor pago na compra do produto ou serviço.

Esse serviço é possível porque existe uma parceria entre a plataforma de cashback e as empresas, o que dá aos consumidores a chance de economizar ao comprar on-line.

Além do dinheiro a ser devolvido, muitas plataformas que oferecem essa funcionalidade contam com cupons de desconto, que podem ser aplicados às compras e resultam em uma economia ainda maior.

Como escolher o melhor site de cashback?

Para escolher uma plataforma de cashback confiável, verifique nas redes sociais, sites de reclamações ou visite a página da empresa no Google Maps buscando feedbacks de pessoas que já utilizaram esse serviço. Dessa forma, você descobrirá se o site cumpre realmente o que promete.

Outro ponto a se analisar é a variedade de lojas parceiras. Dessa maneira, você poderá  comprar em lojas que também oferecem bons preços, sem a necessidade de ficar “refém” das plataformas de cashback.

E, claro, a porcentagem de cashback oferecida é um fator a se considerar. Verifique quais plataformas oferecem as melhores devoluções para cada loja ou segmento. (dica: você pode criar contas em mais um site e  aproveitar os melhores descontos!)

Participe de um programa de afiliados

Uma estratégia que pode ser muito eficiente para conseguir um ganho extra on-line é participando de programas de afiliados. A ideia é que você divulgue produtos ou serviços de empresas parceiras, ganhando uma comissão por venda feita.

Muitos usuários que contam com blogs, canais no YouTube ou perfis nas redes sociais divulgam links de afiliados para seus seguidores que, por sua vez, podem ganhar cupons de desconto em suas compras.

Uma das vantagens de atuar como afiliado é que o usuário pode escolher os produtos e serviços que quer divulgar, selecionando aqueles que façam  sentido para  o seu público ou que sejam confiáveis.  

O que eu preciso saber para me tornar um afiliado?

O primeiro passo é escolher o nicho que pretende atuar. Escolha um que faça sentido com o conteúdo que você publica na internet, bem como os gostos dos seus seguidores. Dessa forma, você terá mais chances de vender.


A escolha da plataforma de afiliados ou marketplaces com a qual você deseja trabalhar também é importante. Opte por aquela que ofereça segurança, tenha boas avaliações e que conte com uma grande diversidade de produtos e serviços a serem ofertados.

Vale a pena estudar as taxas que serão cobradas, bem como o modelo de receita utilizado pelo site. Dessa maneira, você poderá avaliar se vale a pena trabalhar com esta organização ou se existem opções com uma melhor remuneração.

Crie e venda cursos on-line

Uma ótima forma de conseguir uma renda extra on-line passivamente é criando e vendendo cursos on-line. Essa é uma excelente maneira de divulgar os seus conhecimentos em um tema específico para muitas pessoas, e ainda ganhar dinheiro com isso.

Uma grande vantagem de ofertar aulas é a sua escalabilidade: você pode gravar as suas aulas apenas uma vez, porém você poderá revender muitas “cópias”, podendo ser acessado por um número infinito de pessoas de qualquer lugar do mundo.

Além disso, você ainda pode contar com o trabalho dos afiliados, que poderão divulgar o seu curso para pessoas que tenham interesse no nicho que você está lecionando, o que aumentará a sua quantidade de alunos.

Onde eu posso criar o meu curso?

Existem plataformas nas quais você pode criar e publicar as suas aulas on-line. Vale a pena apostar em plataformas que ofereçam recursos para deixar as aulas mais dinâmicas, além de uma variedade de  formas de pagamento.

Outra funcionalidade interessante que vale a pena buscar em uma plataforma de cursos é a possibilidade de fazer aulas ao vivo, de preferência com chat para que os alunos possam tirar as suas dúvidas em tempo real.

Ah, e não se esqueça dos certificados! Essa é uma forma de dar mais qualidade e profissionalismo para as suas aulas, além de ser uma maneira de motivar os estudantes a assistirem todas as aulas.

Portanto, agora você já sabe algumas maneiras de conseguir um ganho extra na internet! Escolha aquela que melhor se adapte às suas necessidades e possibilidades e mãos à obra!

Este conteúdo foi escrito pela equipe da EAD Plataforma, uma plataforma on-line de ensino à distância que te permite criar e vender cursos na internet. Simples, intuitiva e com preço acessível, a EAD Plataforma atua no mercado desde 2014 e já conta com mais de 1.400 clientes.

Invista na proteção do seu patrimônio e viva com mais tranquilidade

Descubra estratégias para garantir segurança e preservar o que você conquistou ao longo da vida.

A proteção do patrimônio vai além de cuidar de bens materiais. Ela está relacionada à tranquilidade que se conquista ao saber que você e sua família estão resguardados contra imprevistos. 

Adotar medidas preventivas, como manutenção adequada e soluções financeiras específicas, é essencial para reduzir riscos e viver com mais segurança.

Com tantas ameaças externas, desde danos causados por fenômenos naturais até problemas domésticos inesperados, investir na preservação do que foi construído com esforço é um passo inteligente. 

Este texto traz orientações práticas para você proteger seu patrimônio de forma eficiente e sustentável.

Conheça os riscos que podem afetar seu patrimônio

O primeiro passo para proteger seus bens é entender os riscos aos quais eles estão expostos. Casas localizadas em áreas com alta incidência de chuvas intensas ou ventos fortes, por exemplo, podem estar mais suscetíveis a danos estruturais. 

Já em grandes centros urbanos, furtos e roubos são preocupações comuns.

A avaliação cuidadosa desses fatores permite que você tome decisões mais assertivas. Isso pode incluir reforçar estruturas, instalar sistemas de segurança e buscar soluções como o seguro residencial, que oferece coberturas específicas para diferentes cenários.

Realize manutenções regulares

A manutenção preventiva é uma das maneiras mais eficazes de evitar gastos desnecessários e preservar a integridade de sua casa ou outros bens. Verificar o estado de telhados, calhas, tubulações e sistemas elétricos com frequência pode prevenir danos mais graves no futuro.

Outro ponto importante é cuidar da área externa. Manter o jardim organizado, podar árvores que possam causar acidentes e limpar ralos e calhas são medidas que garantem um ambiente mais seguro. 

Lembre-se de que pequenos ajustes feitos de forma regular ajudam a economizar e evitar problemas maiores.

Considere um seguro residencial

Contratar um seguro residencial é uma das formas mais práticas e confiáveis de proteger seu patrimônio. Essa solução oferece coberturas variadas que incluem danos causados por tempestades, incêndios, roubos e até mesmo acidentes domésticos.

Além da proteção financeira, um seguro proporciona tranquilidade, pois você sabe que terá suporte em situações inesperadas. Avalie as opções disponíveis no mercado, comparando benefícios e valores para encontrar o plano mais adequado às suas necessidades.

Invista em tecnologia de segurança

O uso de tecnologia é um grande aliado na proteção do patrimônio. Sistemas de monitoramento com câmeras, alarmes e sensores ajudam a prevenir invasões e identificar problemas rapidamente. 

Dispositivos inteligentes, como fechaduras eletrônicas e iluminação automatizada, também oferecem maior controle sobre a segurança da casa.

Para quem deseja investir ainda mais em tecnologia, existem aplicativos que permitem gerenciar remotamente os sistemas de segurança. Essas ferramentas aumentam a eficiência e garantem que sua residência esteja sempre protegida, mesmo à distância.

Organize um fundo de emergência

Além de medidas práticas, é fundamental estar financeiramente preparado para lidar com imprevistos. Ter um fundo de emergência reservado para reparos ou substituição de bens em caso de necessidade é uma forma de evitar preocupações em momentos difíceis.

A construção desse fundo deve ser feita de forma planejada, reservando uma parte da sua renda mensalmente. Quando combinado com um seguro residencial, você cria uma rede de proteção ainda mais sólida, reduzindo os impactos financeiros causados por situações adversas.

Eduque a família sobre segurança

A proteção do patrimônio também envolve conscientizar todos os moradores da casa. Ensine sua família a adotar hábitos que aumentem a segurança, como trancar portas e janelas ao sair, evitar divulgar informações sobre viagens em redes sociais e manter objetos de valor fora de vista.

No caso de crianças, é importante reforçar cuidados com tomadas, produtos químicos e outros itens que possam representar riscos. Pequenas mudanças no dia a dia podem prevenir acidentes e contribuir para um ambiente mais seguro.

Resguarde seu futuro com ações preventivas

A proteção do patrimônio é uma estratégia indispensável para quem deseja viver com mais tranquilidade. Ao adotar medidas como manutenção regular, uso de tecnologia, organização financeira e contratação de um seguro, você garante que seus bens estejam protegidos contra os imprevistos do cotidiano. 

Dessa forma, é possível aproveitar o presente sem preocupações excessivas e planejar o futuro com confiança.

 

Como Viajar Para o Exterior Sem Ter Muito Dinheiro

Viajar para o exterior é uma atividade que inúmeros brasileiros sonham em fazer um dia. Porém, por conta dos altos valores que costumam estar envolvidos nesse tipo de viagem, muita gente acaba ficando distante de realizá-lo…

 

Mas calma, não desanime, pois é possível sim viajar para o exterior sem ter muito dinheiro. Basta conferir e claro, aplicar as dicas que separamos a seguir!

Dicas para viajar para o exterior sem ter muito dinheiro

Destino

 

A primeira dica para você viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é escolher um destino econômico, ou seja, um destino que o custo para conhecê-lo e aproveitá-lo não seja tão elevado.

 

Alguns exemplos são: Albânia, Bolívia, Bulgária, Colômbia, Egito, Equador, Filipinas, Geórgia, Honduras, Hungria, Índia, Laos, Lituânia, Marrocos, México, Nepal, Peru, Polônia, Tailândia, Tunísia e Turquia.

Baixa temporada

 

Durante o ano, existem meses que um destino é mais procurado e visitado pelas pessoas, e meses que são mais tranquilos, isto é, que há menos turistas presentes.

 

Sendo assim, se você quer viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é de suma importância que aproveite esses meses menos agitados e badalados, conhecidos como baixa temporada.

 

Normalmente, os meses de abril, maio, agosto, setembro e outubro são de baixa temporada.

 

Então, se você tiver autonomia em relação à data que pode viajar, dê preferência para esses meses menos pretendidos pelos turistas. Você conseguirá uma boa economia no geral.

Duração

 

Quanto mais dias você ficar no destino, mais gastos você terá.

 

Portanto, outra dica relevante é escolher uma duração adequada para a sua viagem, ou seja, nem muito longa e nem muito curta (de modo que você não consiga aproveitar o destino).

 

Às vezes, em vez de ficar 15 ou 20 dias, por exemplo, fique 10, 7 ou até 5 dias no destino. Com essas durações, você provavelmente já conseguirá conhecer e aproveitar bastante coisa.

Programas de milhas

 

Muitas empresas no Brasil oferecem programas de milhas e, com eles, você pode ter diversos benefícios, como pagar bem mais barato nas passagens aéreas e na hospedagem.

 

Portanto, se você já faz parte de um, veja o que ele tem a te oferecer. E se você não faz, pesquise sobre o assunto e avalie o que cada programa pode oferecer. Você pode conseguir uma boa economia utilizando-o.

Passagens com antecedência

 

Tendo milhas aéreas ou não, outra dica que você precisa considerar em relação às passagens, é pesquisar por elas com antecedência, no mínimo três meses antes de viajar.

 

Assim, você poderá utilizar sites como Skyscanner, Kayak e Google Voos para acompanhar os preços, monitorar valores e conseguir uma boa oferta.

 

E ao fazer essas pesquisas, compare preços em diferentes companhias aéreas, veja valores em dias e horários distintos para embarcar, e se há escalas ou conexões, pois cada item desse pode influenciar no preço da passagem.

Couchsurfing

 

Você já ouviu falar em couchsurfing? Pois então, essa é uma forma de se hospedar gratuitamente na casa de moradores de um determinado local.

 

E com isso, além de economizar em relação à hospedagem, você conseguirá “mergulhar” na cultura local, tornando a viagem muito mais rica e proveitosa.

 

Agora, se esse estilo de hospedagem não é muito a sua cara, você pode considerar um hostel para ficar acomodado – essa é uma boa e econômica opção.

Work exchange

 

Outra forma de você viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é investir em work exchange, ou seja, em trabalhos em troca de alimentação, hospedagem, entre outros itens.

 

Nesse formato, você basicamente trabalha algumas horas por semana (normalmente entre 15 e 30) e ganha em troca um lugar para dormir, cafés da manhã, almoços, etc.

Atrações e passeios

 

Grande parte dos destinos no exterior possui atrações e passeios gratuitos. Ou seja, você não vai precisar comprar um bilhete ou um ingresso, por exemplo, para aproveitá-los.

 

Portanto, para curtir o destino e dar aquela aliviada para o seu bolso, faça pesquisas na internet e encontre programações gratuitas.

Alimentação

 

Para não gastar muito na hora de se alimentar no destino, evite restaurantes e estabelecimentos próximos a atrações e pontos turísticos. Procure opções um pouco mais afastadas e simples.

 

Além disso, é interessante passar em um supermercado e comprar alguns lanches rápidos, sucos, água, frutas e snacks para levar na mochila na hora que for passear.

 

Assim, você poderá consumi-los quando estiver com fome e/ou sede, e não terá que ficar gastando na rua em estabelecimentos e lojas.

Transporte local

 

Quando você estiver no exterior, você estará sempre passeando, conhecendo lugares e assim por diante. E por mais que você queira fazer tudo a pé, nem sempre isso será possível.

 

Portanto, ao se planejar para viajar, verifique na internet quais são os meios de transporte disponíveis no destino e veja qual compensa mais em termos financeiros.

 

Geralmente, pelo preço, é interessante ou você se locomover utilizando o transporte público (trem, ônibus e metrô), ou alugar uma bicicleta (em muitos países há essa opção).

Estacionamento

 

Por fim, a última dica que temos para você está associada ao dia da sua viagem.

 

Se ao invés de você pegar um ônibus ou um Uber para ir até o aeroporto, você preferir ir com seu carro, é importante que você o deixe em um local seguro, ou seja, em um estacionamento.

 

Porém, os estacionamentos internos dos aeroportos costumam ser mais caros do que opções bem próximas deles, às vezes, três, quatro vezes mais.

 

Por isso, para não gastar tanto com as diárias do estacionamento, busque uma opção que fique no entorno do estacionamento do aeroporto para deixar o seu carro.

 

Então, por exemplo, se o seu voo sai de São Paulo, pesquise com uma certa antecedência por um estacionamento perto do aeroporto de Guarulhos e reserve uma vaga para o seu veículo!

Como a inteligência artificial pode revolucionar os cuidados

A inteligência artificial (IA) tem transformado diversos setores, e os cuidados com os idosos não são uma exceção. A tecnologia está começando a desempenhar um papel crucial na melhoria da qualidade de vida dos idosos, oferecendo soluções inovadoras para questões relacionadas à saúde e autonomia.

 Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando os cuidados com os idosos e os benefícios que essa tecnologia pode trazer.

O que é Inteligência Artificial?

Inteligência artificial refere-se à capacidade das máquinas de aprender, raciocinar e tomar decisões semelhantes às humanas. A IA utiliza algoritmos e grandes volumes de dados para realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. 

No contexto dos cuidados com os idosos, a IA pode ser aplicada em várias áreas, como monitoramento de saúde, assistentes virtuais e análise preditiva, oferecendo suporte e soluções personalizadas para melhorar a qualidade de vida dos idosos.

Benefícios da IA nos Cuidados com os Idosos

Apoio em Residenciais de Idosos

A inteligência artificial também desempenha um papel crucial em casas de repouso, melhorando a eficiência e a qualidade dos cuidados prestados. Em instituições de cuidado, a IA pode ser usada para monitorar a saúde dos residentes de maneira mais eficaz e personalizada, coletando dados em tempo real sobre parâmetros vitais e comportamentais. 

Sensores instalados nos quartos e áreas comuns podem detectar quedas ou situações de emergência, notificando imediatamente os cuidadores para que intervenham rapidamente.

Além disso, a IA permite uma gestão otimizada de tarefas dentro do residencial, facilitando a organização de cronogramas de medicamentos, rotinas de atividades e agendamento de consultas médicas. 

A tecnologia pode ainda criar planos personalizados de cuidados para cada residente, considerando suas necessidades e preferências específicas, promovendo um atendimento mais humano e centrado no paciente.

 

Monitoramento da Saúde em Tempo Real

Um dos avanços mais significativos proporcionados pela IA é o monitoramento contínuo da saúde dos idosos. Dispositivos vestíveis e sensores inteligentes podem coletar dados em tempo real sobre sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca e níveis de glicose.

 A IA analisa esses dados para detectar padrões e identificar possíveis problemas de saúde antes que se tornem graves.

Por exemplo, dispositivos de monitoramento podem alertar automaticamente cuidadores e profissionais de saúde sobre alterações significativas nos sinais vitais, permitindo uma intervenção rápida e preventiva. 

Essa capacidade de monitoramento proativo pode reduzir o risco de emergências médicas e melhorar o gerenciamento de condições crônicas, como diabetes e hipertensão.

 

Assistentes Virtuais e Robôs de Companhia

Assistentes virtuais baseados em IA, como os encontrados em smartphones e dispositivos domésticos inteligentes, estão se tornando cada vez mais comuns. 

Esses assistentes podem ajudar os idosos a realizar tarefas diárias, como agendar compromissos, lembrar de tomar medicamentos e até controlar dispositivos domésticos.

Além disso, os robôs de companhia, equipados com IA, oferecem suporte emocional e social aos idosos.

 Eles podem interagir de forma amigável, realizar conversas simples e até ajudar com atividades cognitivas, como jogos e quebra-cabeças. 

Esses robôs não apenas proporcionam companhia, mas também ajudam a combater o isolamento social, um problema comum na terceira idade.

Telemedicina e Diagnóstico Remoto

A IA também está transformando a telemedicina, permitindo consultas médicas remotas mais eficazes.

 Algoritmos de IA podem auxiliar na triagem de sintomas, analisando informações fornecidas pelos pacientes e sugerindo possíveis diagnósticos. Essa tecnologia pode facilitar a triagem inicial e ajudar os médicos a tomar decisões mais informadas.

Além disso, a IA pode ser usada para analisar imagens médicas, como radiografias e ressonâncias magnéticas, com alta precisão. Isso pode acelerar o diagnóstico e tratamento de condições, oferecendo aos idosos acesso a cuidados especializados sem a necessidade de deslocamentos frequentes.

Personalização dos Cuidados

A personalização dos cuidados é um aspecto crucial para atender às necessidades individuais dos idosos. A IA pode criar planos de cuidados personalizados com base em dados específicos de cada paciente, como histórico médico, preferências e condições de saúde atuais.

 Algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar esses dados para recomendar intervenções e ajustes no plano de cuidados.

Além disso, a IA pode ajudar a ajustar a intensidade e a frequência dos cuidados conforme a evolução das necessidades do idoso. Isso permite uma abordagem mais centrada no paciente, garantindo que os cuidados sejam adaptados de maneira dinâmica e eficaz.

Gestão de Medicamentos

Gerenciar medicamentos é uma parte essencial dos cuidados com os idosos, mas também pode ser uma tarefa desafiadora. A IA pode auxiliar na gestão de medicamentos por meio de sistemas de lembretes automatizados e monitoramento da adesão ao tratamento. 

Dispositivos de administração de medicamentos equipados com IA podem alertar os idosos quando é hora de tomar seus remédios e até mesmo monitorar se a dose foi administrada corretamente.

Além disso, a IA pode analisar dados sobre a eficácia dos medicamentos e identificar possíveis efeitos colaterais ou interações medicamentosas. Isso permite ajustes rápidos e precisos nos regimes de tratamento, melhorando a segurança e a eficácia dos cuidados.

Suporte à Saúde Mental

A saúde mental é uma área crítica para os idosos, e a IA pode desempenhar um papel importante no suporte psicológico.

 Ferramentas de IA podem monitorar sinais de estresse, depressão e ansiedade, analisando padrões de comportamento e comunicação. Aplicativos baseados em IA podem oferecer suporte emocional por meio de conversas e técnicas de relaxamento, ajudando a melhorar o bem-estar mental dos idosos.

Além disso, a IA pode facilitar a terapia virtual e o acompanhamento psicológico remoto, permitindo que os idosos tenham acesso a profissionais de saúde mental sem sair de casa. Esse suporte adicional é fundamental para tratar e prevenir condições de saúde mental, promovendo uma vida mais equilibrada e satisfatória.

Desafios e Considerações Éticas

Embora os benefícios da IA para os cuidados com os idosos sejam significativos, também existem desafios e considerações éticas a serem abordados. A privacidade dos dados é uma preocupação importante, uma vez que dispositivos de monitoramento coletam informações sensíveis sobre a saúde dos usuários. 

É crucial garantir que os dados sejam protegidos e usados de forma ética.

Além disso, a aceitação da tecnologia pode variar entre os idosos. Alguns podem ter dificuldades para se adaptar a novas tecnologias, o que pode exigir treinamento e suporte adicional. É importante desenvolver soluções que sejam intuitivas e acessíveis para todos.

Conclusão

A inteligência artificial está revolucionando os cuidados com os idosos, oferecendo soluções inovadoras para monitoramento de saúde, assistência diária, telemedicina, personalização de cuidados, gestão de medicamentos e suporte à saúde mental. 

Esses avanços têm o potencial de melhorar significativamente a qualidade de vida dos idosos, promovendo uma maior autonomia e segurança.

À medida que a tecnologia continua a evoluir, é fundamental abordar os desafios e garantir que a implementação da IA seja feita de maneira ética e acessível.

 Com o avanço contínuo da inteligência artificial, os cuidados com os idosos estão se tornando mais personalizados, eficazes e humanos, oferecendo um futuro promissor para a saúde e bem-estar da terceira idade.

 

Doenças crônicas e planos de saúde: Um guia completo

As doenças crônicas são uma preocupação crescente em todo o mundo, especialmente à medida que a população envelhece e os estilos de vida mudam. 

Entre as mais comuns estão o diabetes, a hipertensão e as doenças cardíacas, que requerem um acompanhamento médico contínuo e um manejo adequado para garantir a qualidade de vida dos pacientes.

 Nesse contexto, os planos de saúde desempenham um papel crucial, oferecendo cobertura para consultas, exames, medicamentos e tratamentos necessários para controlar essas condições.

 Neste guia completo, vamos explorar as coberturas mais comuns que os planos de saúde oferecem para doenças crônicas e o que considerar ao escolher um plano adequado.

Entendendo as Doenças Crônicas e Suas Necessidades de Cobertura

Doenças crônicas são condições de saúde que persistem por um longo período e geralmente requerem cuidados contínuos. 

Diferente de doenças agudas, que têm início súbito e duração limitada, as doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas, exigem monitoramento constante e intervenções médicas regulares para evitar complicações. Por isso, a escolha de um plano de saúde que ofereça cobertura abrangente é fundamental.

Diabetes: Uma Condição de Longo Prazo

O diabetes é uma doença metabólica caracterizada pela elevação dos níveis de glicose no sangue. Existem dois tipos principais de diabetes: tipo 1, que é autoimune, e tipo 2, que está associado ao estilo de vida e à genética.

 Pacientes com diabetes precisam de monitoramento regular dos níveis de glicose, consultas com endocrinologistas, exames laboratoriais frequentes e medicamentos para controlar a doença.

Hipertensão: Um Risco Silencioso

A hipertensão, ou pressão alta, é uma condição que ocorre quando a força do sangue contra as paredes das artérias é alta demais, o que pode causar danos ao coração e outros órgãos ao longo do tempo. 

Assim como o diabetes, a hipertensão requer monitoramento regular e tratamento contínuo, que inclui medicamentos, mudanças no estilo de vida e exames periódicos.

Doenças Cardíacas: Um Desafio de Saúde Global

As doenças cardíacas incluem uma variedade de condições que afetam o coração, como doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca e arritmias. 

Essas condições são uma das principais causas de morte no mundo e exigem um acompanhamento médico rigoroso, incluindo consultas com cardiologistas, exames de imagem, testes de esforço e medicamentos.

Cobertura de Planos de Saúde para Doenças Crônicas

Quando se trata de escolher um plano de saúde para doenças crônicas, é essencial entender quais coberturas são oferecidas e como elas podem ajudar no gerenciamento da condição.

 As coberturas variam de acordo com o tipo de plano e a operadora de saúde, mas algumas são fundamentais para pacientes com doenças crônicas.

Consultas Médicas e Especialistas

Uma das coberturas mais básicas que um plano de saúde deve oferecer para pacientes com doenças crônicas é o acesso a consultas médicas regulares, tanto com médicos de atenção primária quanto com especialistas, como endocrinologistas e cardiologistas. 

Consultas regulares são cruciais para monitorar a evolução da doença e ajustar os tratamentos conforme necessário.

Exames Laboratoriais e de Diagnóstico

Pacientes com doenças crônicas frequentemente precisam realizar exames laboratoriais e de diagnóstico para monitorar sua condição e identificar qualquer complicação o mais cedo possível.

 Por exemplo, pessoas com diabetes precisam verificar regularmente seus níveis de glicose e hemoglobina glicada, enquanto aqueles com hipertensão podem precisar de testes para avaliar a função renal e o colesterol.

Medicamentos e Tratamentos

A cobertura para medicamentos prescritos é outra característica essencial de um bom plano de saúde para quem tem doenças crônicas. Muitos pacientes precisam de medicamentos de uso contínuo para controlar sua condição e prevenir complicações.

 Além disso, alguns planos também cobrem tratamentos adicionais, como terapias de insulina para diabéticos ou reabilitação cardíaca para pacientes com doenças cardíacas.

Coberturas Adicionais Importantes para Doenças Crônicas

Além das coberturas básicas, alguns planos de saúde oferecem coberturas adicionais que podem ser particularmente úteis para pacientes com doenças crônicas. É importante avaliar essas opções ao escolher um plano.

Programas de Gestão de Doenças Crônicas

Algumas operadoras de saúde oferecem programas específicos de gestão de doenças crônicas, que incluem suporte personalizado de profissionais de saúde, educação sobre a doença e assistência na adesão ao tratamento. 

Esses programas podem ser extremamente benéficos, pois ajudam os pacientes a gerenciar melhor suas condições e a evitar complicações.

Telemedicina e Atendimento Domiciliar

O acesso à telemedicina pode ser uma grande vantagem para pacientes com doenças crônicas, permitindo que eles consultem médicos e especialistas sem precisar sair de casa.

 Além disso, alguns planos oferecem serviços de atendimento domiciliar para pacientes que têm dificuldade de locomoção ou necessitam de cuidados mais intensivos.

Cobertura para Exames Preventivos e Check-ups

Planos de saúde que cobrem exames preventivos e check-ups regulares podem ser muito vantajosos para pacientes com doenças crônicas, pois ajudam a detectar precocemente qualquer mudança no estado de saúde e permitem um ajuste rápido do tratamento.

Como Escolher o Melhor Plano de Saúde para Doenças Crônicas

Ao escolher um plano de saúde para gerenciar uma doença crônica, é importante considerar vários fatores para garantir que todas as necessidades de saúde sejam atendidas de forma adequada e a um custo razoável.

Avaliação das Necessidades de Saúde Pessoais

Cada doença crônica tem suas próprias exigências de cuidados médicos. Avalie quais são as necessidades específicas de saúde e escolha um plano que ofereça uma cobertura que atenda a essas necessidades, incluindo consultas com especialistas, exames frequentes e cobertura para medicamentos.

Comparação de Planos e Operadoras

Faça uma comparação detalhada entre diferentes planos de saúde e operadoras. Verifique as coberturas oferecidas, os custos, a rede de médicos e hospitais disponíveis, e qualquer restrição ou limitação que possa existir.

Atenção às Condições de Carência e Reajustes

É importante também prestar atenção às condições de carência (o período que se deve esperar antes de poder usar certos serviços) e aos reajustes anuais dos planos.

 Planos que oferecem cobertura imediata ou têm períodos de carência mais curtos podem ser mais vantajosos, especialmente para quem precisa de cuidados imediatos.

Conclusão

Gerenciar doenças crônicas como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas pode ser desafiador, mas escolher o plano de saúde certo pode fazer toda a diferença. 

Ao compreender as necessidades específicas de saúde e as coberturas oferecidas pelos planos, os pacientes podem tomar decisões informadas que garantirão o melhor cuidado possível.

 Lembre-se sempre de revisar regularmente seu plano de saúde e fazer ajustes conforme necessário para garantir que ele continue atendendo às suas necessidades de saúde.

 

Onda de calor: saiba escolher um ar-condicionado mais econômico esse final de ano

A onda de calor já deu sinais e que promete temperaturas recordes esse final de ano, tornando necessário saber escolher um ar-condicionado econômico

O Brasil enfrentará mais uma onda de calor neste final de ano, com temperaturas ultrapassando os 40°C em diversas regiões. Com o aumento da demanda por ar-condicionado, escolher um aparelho eficiente se torna acaba sendo algo necessário para manter o conforto sem gerar altos custos na conta de luz que já tendem a subir nessa época do ano.

Por isso, com o verão chegando em breve, saiba escolher corretamente um aparelho ideal para sua casa ou empresa, para enfrentar o calor sem prejudicar o orçamento.

Como escolher o ar-condicionado mais econômico?

Primeiro de tudo para garantir eficiência energética e evitar gastos desnecessários, é fundamental calcular corretamente a quantidade de BTUs necessária para cada ambiente.

O dimensionamento adequado permite que o aparelho resfrie o espaço de forma eficaz, sem sobrecarga e sem desperdício de energia. Por isso, é importante utilizar uma ferramenta como uma calculadora de BTUs para definir a potência ideal, considerando a metragem do cômodo, a incidência solar e a quantidade de pessoas que circulam no local.

Escolher um aparelho com potência insuficiente pode levar ao uso excessivo do compressor, elevando o consumo e reduzindo a vida útil do equipamento.

Por outro lado, optar por um modelo com potência muito alta pode gerar desperdício de energia, a menos que o aparelho tenha recursos que otimizem o consumo. Nesse ponto, tecnologias como inverter e o selo Procel A são grandes aliadas para garantir economia e eficiência.

Tecnologia inverter

Isso porque o ar-condicionado com tecnologia inverter é capaz de ajustar automaticamente a potência necessária para climatizar o ambiente. Assim, o compressor trabalha de forma constante, mas em baixa rotação, evitando os picos de consumo que ocorrem com aparelhos convencionais.

Isso não apenas economiza energia, mas também melhora a durabilidade do equipamento e mantém uma temperatura mais estável.

Selo Procel A

Já o selo Procel A indica maior eficiência no consumo, os aparelhos com essa certificação passaram por testes que comprovam seu desempenho e menor impacto na conta de luz.

Além disso, muitos modelos modernos já combinam o selo Procel com a tecnologia inverter, garantindo um consumo ainda mais eficiente ao longo do tempo. Por isso, não vá atrás do seu ar-condicionado pensando apenas no valor do aparelho, pois é comum haver promoções de modelos que basta começar a utilizar para entender o custo omitido da compra.

Impacto do ambiente no consumo

Como pode perceber, o consumo de energia não depende apenas do aparelho escolhido, mas também de várias questões, até mesmo as condições do ambiente.

Com isso, fatores como a exposição solar e o tamanho do cômodo influenciam diretamente a eficiência do ar-condicionado. Por exemplo, um ambiente com grandes janelas expostas ao sol exigirá mais do aparelho para manter a temperatura agradável.

Para reduzir o consumo, é recomendável usar cortinas blackout ou películas nas janelas, diminuindo a entrada de calor. Outra dica é fechar portas e evitar a circulação de ar entre ambientes diferentes, garantindo que o ar-condicionado resfrie apenas o espaço necessário.

Com essas práticas, é possível melhorar a climatização e reduzir o esforço do aparelho, economizando energia.

Com o uso de tecnologias como o inverter e a certificação Procel A, além de práticas simples de otimização do ambiente, é possível garantir conforto, eficiência e, consequentemente, economia.

Por isso, planeje cuidadosamente a compra de seu ar-condicionado para manter a casa fresca durante a onda de calor, além do bolso protegido neste final de ano.

Apagão em SP retomou desconfiança sobre sistema de distribuição de energia

A falta de energia em São Paulo reacende discussões sobre a fragilidade do sistema elétrico e alternativas para os consumidores

Na sexta-feira dia 11 de outubro de 2024, a Grande São Paulo e partes da região metropolitana foram atingidas por um forte temporal que provocou um apagão, afetando milhões de pessoas.

Até a segunda-feira (14), cerca de 400 mil imóveis permaneciam sem energia, segundo dados da Enel Distribuição SP. A maior parte das residências atingidas está na capital paulista, especialmente nos bairros Jabaquara, Santo Amaro, Pedreira e Campo Limpo, além de cidades como Cotia e Taboão da Serra.

A demora no restabelecimento da luz tem gerado uma onda de reclamações sobre o sistema de atendimento da Enel, que enfrentou dificuldades para dar uma previsão clara de quando a energia seria completamente restabelecida.

A falta de energia, que já dura mais de três dias em algumas regiões, expôs novamente a fragilidade da infraestrutura de distribuição e gerou preocupação tanto entre os consumidores quanto de autoridades.

Os relatos de dificuldades de comunicação com a concessionária, somados ao impacto em hospitais e pequenos negócios, ampliam essa desconfiança sobre a capacidade da empresa de lidar com eventos climáticos extremos, episódios que também têm se tornado frequentes.

O que a Enel alegou sobre o apagão?

A Enel justificou que o apagão foi causado por ventos históricos, com rajadas de mais de 100 km/h, que derrubaram árvores e danificaram a rede elétrica. Segundo a concessionária, essa foi uma das piores tempestades registradas nos últimos anos na região.

Porém, mesmo se tratando de algo sem precedentes, especialistas e autoridades questionam se o sistema de distribuição da empresa estava realmente preparado para enfrentar um evento do tipo.

Críticos apontam que, embora condições climáticas severas sejam problemáticas, a infraestrutura de distribuição de energia deveria ter maior capacidade de resistência e recuperação.

Autoridades, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, pressionaram a Enel a apresentar um plano de contingência para melhorar o atendimento e reduzir o tempo de resposta em casos como este.

Por sua vez, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), intimou a empresa a melhorar seus serviços e sinalizou que, em caso de reincidência, pode impor penalidades severas, como multas e até a cassação da concessão da Enel.

A concessionária respondeu mobilizando equipes extras, totalizando mais de 2.900 profissionais, além de disponibilizar 500 geradores para hospitais e clientes que dependem de eletricidade para o funcionamento de equipamentos essenciais.

Mesmo com esses esforços, a Enel continua enfrentando uma forte onda de críticas pela demora em restabelecer a energia para todos os afetados, agravada pela ausência de um prazo claro para a resolução completa do problema.

Histórico de quedas de energia em São Paulo

O apagão de outubro de 2024 não é um caso isolado, pois nos últimos anos São Paulo tem enfrentado uma série de quedas de energia que iniciaram dúvidas sobre a qualidade do sistema de distribuição.

Um dos episódios mais graves ocorreu em novembro de 2023, quando uma falha no sistema deixou milhões de pessoas sem eletricidade por várias horas, resultando em uma multa de R$ 165,8 milhões aplicada à Enel pela Aneel.

Além disso, interrupções menores, mas frequentes, têm se tornado parte do cotidiano dos paulistanos, especialmente em períodos de chuvas intensas.

Eventos esses que contribuíram para a percepção de que o sistema de energia da cidade é vulnerável e que as soluções de reparo têm sido insuficientes para evitar que novos apagões ocorram.

Consumidores relatam que, além do incômodo causado pela falta de energia, há prejuízos financeiros e danos a equipamentos, o que só aumenta a insatisfação geral.

O que resta aos consumidores?

O aumento das tarifas de energia elétrica e a repetição dos apagões estão impulsionando a adoção de fontes renováveis, como a energia solar e eólica.

Nos últimos anos, o número de instalações de painéis solares em residências e empresas disparou, especialmente devido aos incentivos fiscais e às linhas de crédito facilitadas para esses sistemas.

Com o aumento constante no preço da conta de luz e a instabilidade no fornecimento, muitos consumidores enxergam essas opções como uma solução para os problemas recorrentes. E especialistas apontam que, à medida que mais brasileiros adotam essas tecnologias, a tendência é que o impacto dos apagões seja minimizado, ao menos para aqueles que já contam com sistemas independentes.

Canais de atendimento

Diante de mais um apagão em São Paulo, a Enel reforçou os canais de atendimento para os consumidores que ainda estão sem energia, com isso, a empresa disponibilizou os seguintes meios de contato:

  • SMS: Enviar uma mensagem para o número 27373 com a palavra “luz” seguida do número de instalação. Exemplo: luz 012345678.
  • WhatsApp: (21) 99601-9608.
  • Site
  • Aplicativo da Enel: Disponível para smartphones em

Além disso, a concessionária recomenda que, em casos de emergência envolvendo equipamentos de saúde, os clientes entrem em contato diretamente para priorização no restabelecimento da energia.

Atividade econômica de microempreendedores brasileiros em setembro foi a 2ª maior do ano

Setembro de 2024 marcou um dos melhores meses para os microempreendedores brasileiros, com o Índice SumUp do Microempreendedor (ISM) registrando 111,01 pontos, número que consolida o mês como o segundo melhor do ano, logo atrás de agosto, que atingiu 111,28 pontos (diferença negativa de 0,27%).

Em comparação com setembro de 2023, quando o resultado foi de 103,84 pontos, houve um crescimento expressivo de 7,17%. Com isso, a sequência de alta registrada ao longo de 2024 é um reflexo da recuperação econômica e da confiança crescente entre os pequenos negócios no Brasil.

Em janeiro, o índice registrou apenas 97,42 pontos, o que mostrou um período de baixa atividade. A partir de fevereiro, os números subiram gradualmente, com agosto se destacando como o melhor mês na atividade econômica dos micro e pequenos negócios.

São Paulo se mantém em cima

São Paulo, maior economia do país, também teve um desempenho sólido em setembro, com um ISM de 108,57 pontos. Embora tenha ficado um pouco abaixo de agosto, que registrou 108,69 pontos, o estado conseguiu manter sua posição de destaque no cenário econômico dos microempreendedores.

O estado, com uma forte base industrial e de serviços, vem se beneficiando de um aumento nas atividades econômicas desde o início do ano. Um ponto crucial foi a queda da taxa de desemprego, que, de acordo com dados do IBGE, ficou em 6,6% no trimestre encerrado em agosto.

Como o índice é calculado?

Entre os principais fatores para o cálculo do ISM estão o volume de vendas processadas por produtos da SumUp, que são amplamente utilizados por microempreendedores em todo o país.

A sazonalidade também é um fator importante, já que alguns meses apresentam maior ou menor movimento econômico.

Outro aspecto relevante é a análise das diferenças demográficas entre os estados, já que cada região do Brasil possui características econômicas únicas.

Por fim, a participação de cada estado no PIB nacional também é considerada no cálculo do índice, o que faz com que o ISM apresente de forma justa as realidades de cada região.

Como as vendas de fim de ano costumam gerar um aumento significativo na demanda por produtos e serviços, os negócios têm a oportunidade de expandir a atividade e aumentar o faturamento.

Por isso, as projeções para o ISM nos próximos meses são otimistas. Se os resultados de agosto e setembro já indicaram uma recuperação sólida, a tendência é que o índice continue a subir até o final do ano, consolidando 2024 como um dos melhores anos para os microempreendedores brasileiros.

Para mais detalhes sobre o índice, basta conferir a página do ISM.