Inovações constantes podem incrementar empresas e torná-las cada vez mais competitivas

Inovações nem sempre estão associadas ao uso de tecnologias ou a alguma criação disruptiva. Uma boa ideia pode ser a porta de entrada para soluções criativas dentro das organizações. 

Por isso, especialistas aconselham que as empresas estejam abertas a inovar continuamente. De acordo com o Grupo Ibmec, é importante propiciar um ambiente que seja não só acolhedor às novas ideias, mas que também permita explorá-las. 

Por meio da recepção e do aprofundamento de sugestões, é possível chegar à inovação de um produto, serviço ou processo, desde que o trabalho seja economicamente viável e escalonável.

A importância de sempre inovar

Dentre os principais benefícios da inovação para as empresas, o Grupo Ibmec destaca alguns que são bem fortes e visíveis, por exemplo:

  • O aumento da capacidade de enfrentar adversidades;
  • O melhor desempenho para solucionar problemas;
  • A conquista de novos mercados consumidores;
  • O fortalecimento da marca a partir de uma melhor experiência do cliente.

Ou seja, ter uma ferramenta para fluxograma pode auxiliar os gestores a incentivar a inovação na empresa. Com ela, é possível mapear todas as etapas necessárias para a execução de um projeto, incluindo os setores responsáveis por desempenhar cada função. 

Ademais, ela também possibilita visualizar o fluxo de trabalho de forma objetiva e simplificada. Há ferramentas on-line que oferecem modelos de fluxogramas prontos para uso e também permitem a criação de novos layouts adaptáveis às demandas da empresa. 

Dessa maneira, a alternativa facilita a apresentação do material em reuniões presenciais e remotas. Com o fluxograma, a equipe pode visualizar como as etapas da atividade se relacionam entre si e quais são os principais gargalos para desenvolvê-las. 

No desenvolvimento do processo de inovação, essa compreensão contribui para a colaboração e a solução conjunta de eventuais dificuldades que possam surgir.

Resultado global: entenda mais

O Brasil ocupa a 57ª posição no Índice Global de Inovação (IGI), divulgado em 2021 pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO, na sigla em inglês). O ranking considera uma lista com 132 países, e o resultado mostra que há muito o que trilhar.

Na liderança do ranking estão Suíça, Suécia e Estados Unidos, nessa ordem. Na América Latina, as melhores colocações foram de Chile (53º), México (55º) e Costa Rica (56º).

Segundo a WIPO, o IGI foi criado em 2007 com a proposta avaliar o potencial inovador dos sistemas socioeconômicos de cada país, contribuindo para fomentar e apoiar políticas públicas que incentivem a inovação.

Na avaliação de Ronise Suzuki, pesquisadora e membro do Grupo VIA Estação Conhecimento, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o relatório do IGI mostra que os países líderes do ranking conseguem equilibrar:

  • A criação;
  • A exploração;
  • Os investimentos em conhecimento com ideias e tecnologias.

Ainda segundo a especialista, a inovação será fundamental para a retomada econômica no período pós-pandêmico. Dessa forma, as empresas que buscam inovar poderão não só melhorar seus resultados, mas também promover impactos positivos nas esferas local e global.